quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
FELIZ NATAL
AVALIAÇÃO FINAL
AUTORA: ISABEL CABRAL
SÉRIE: 7.ª
Texto: Pivete
No sinal fechado
Ele vende chiclete
Capricha na flanela
E se chama Pelé
Pinta na janela
Batalha algum trocado
Aponta canivete
E até
Dobra a Carioca, olerê
Desce a Frei Caneca, olará
Se manda pra Tijuca
Sobe o Borel
Meio se maloca
Agita numa boca
Descola uma mutuca
E um papel
Sonha aquela mina, olerê
Prancha, parafina, olará
Dorme gente fina
Acorda pinel
Zanza na sarjeta
Fatura uma besteira
E tem pernas tortas
E se chama Mane
Arromba uma porta
Faz ligação direta
Engata uma primeira
E até
Dobra a Carioca, olerê
Desce a Frei Caneca, olará
Se manda pra Tijuca
Na contramão
Dança pára-lama
Já era pára-choque
Agora ele se chama Emersão
Sobe no passeio, olerê
Pega no Recreio, olará
Não se liga em freio
Nem direção
No sinal fechado
Ele transa chiclete
E se chama pivete
E pinta na janela
Capricha na flanela
Descola uma bereta
Batalha na sarjeta
E tem as pernas tortas ...
Palavras no contexto
1- Para criar uma aproximação entre o texto e a linguagem dos meninos de rua, o autor utilizou vários termos bem específicos. Tente explicar o significado deles no texto. Se precisar, consulte um dicionário.
a) “Capricha na flanela”
b) “Pinta na janela”
c) “Batalha algum trocado”
d) “Meio se maloca”
e) “Agita numa boca”
f) “Descola uma mutuca”
g) “Sonha aquela mina”
h) “Dorme gente fina”
i) “Acorda pinel”
j) “Fatura uma besteira”
k) “Não se liga em freio”
l) “Ele transa chiclete”
2- Leia com atenção
“ Arromba uma porta
Faz ligação direta
Engata uma primeira
E até”
a) Explique o significado das expressões destacadas. Se precisar, consulte o dicionário.
b) Que porta foi arrombada pelo menino?
3- Observe:
“ E se chama Pelé”
“ E tem pernas tortas
E se chama Mane”
“ Já era pára-choque
Agora ele se chama Emersão”
Pelé, Mané e Emersão são referências a três famosos desportistas brasileiros:
Edson Arantes do Nascimento, Mané Garrincha e Emerson Fittipaldi.
a) Em que esportes esses três homens se consagraram?
b) Qual é a relação entre os três desportistas e o pivete, no momento em que os nomes são citados?
4- O texto cita alguns nomes de locais da cidade do Rio de Janeiro. Por exemplo: Rua Frei Caneca, Bairro da Tijuca, Morro do Borel.
Isso que dizer que só existem pivetes no Rio? Justifique sua resposta.
Compreensão
1- O texto apresenta várias ações praticadas por meninos de rua. Indique, resumidamente, as ações realizadas:
a) no sinal fechado;
b) no Borel;
c) após “arrombar uma porta”
2- Esse texto (letra de música) não foi dividido em estrofes (conjunto de versos). Indique onde seria possível haver separações, dividindo o texto em estrofes.
3- Compare os trechos seguintes:
“Aponta um canivete”.
E até
Dobra a Carioca, olerê
Desce a Frei Caneca, olará”
“Engata uma primeira
E até
Dobra a Carioca, olerê
Desce a Frei Caneca, olará”
Os versos “Aponta um canivete” e “Engata uma primeira” mostram duas ações do pivete: o roubo de algo não identificado e o furto de um carro.
a) Após essas ações, o que faz o pivete? Justifique sua resposta.
b) Qual é o sentido do verso “ E até” ?
4- Em “Pivete” há um grande número de verbos indicando ações e dando idéia de rapidez.
Observe que todos os verbos estão no presente do indicativo.
Isso mostra que as ações são habituais ou não? Por quê?
5- No final, há uma volta ao início do texto através de “No sinal fechado” e dos versos seguintes.
Qual é o significado dessa repetição no texto?
6- Na sua opinião, o texto se refere a um determinado menino ou vários, representados por apenas um? Justifique sua resposta.
ANÁLISE DA ATIVIDADE PROPOSTA
Ao analisar a proposta, percebi que é bem tradicional, rotineira e mecânica como na maioria dos nos diversos livros didáticos e muitas capacidades ou estratégias de leitura poderiam ser trabalhadas, ensinadas ou aprendidas de outra forma. A autora do livro não aborda as seguintes capacidades:
§ Antecipação ou predição : antes das questões, poderia ser apresentado o titulo e um levantamento de hipóteses. Logo após, essas hipóteses deveriam ser checadas
Quanto às capacidades de apreciação e replica do leitor em relação ao texto, também não houve. Por exemplo, não abordou nada sobre o autor, qual a posição social que ele ocupa, qual sua ideologia, em que situação ele escreve, qual a finalidade do texto etc.
Percebe-se também que as atividades foram formuladas mais especificamente pensando na forma como o texto foi escrito e não em relação ao conteúdo e o contexto.
Pelo que percebi foram desenvolvidas as capacidades de:
Ativação do conhecimento de mundo. Ao ler o texto ou mesmo antes, quando é apresentado o titulo “Pivete”, o leitor pode ativar seus conhecimentos sobre o tema que será abordado. Essa ativação foi feita nas atividades de palavra no contexto nas quatro atividades.
Localização ou cópia de informações.
Comparação de informações (atividades 3 e 4) – Palavras no contexto
Produção de inferências globais (atividades 3 e 4 ) – Palavras no contexto.
Enfim o texto oferece uma gama de atividades que poderiam ser exploradas. Poderia ser feita uma pesquisa sobre os vários problemas sociais que levam as crianças para as ruas; programas sociais que são desenvolvidos para amenizar os problemas dos vários pivetes etc.
Dora
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
RELATO COMENTADO
Texto 1- “Se um viajante numa noite de inverno”
Texto ficcional, de estrutura predominantemente narrativa, pertencente à esfera escolar. Para ler este texto, é preciso, conforme o próprio autor nos mostra, quando coloca o leitor no centro da narrativa, tornando-o protagonista do ato de ler, estar à vontade e ter muita concentração, nada pode nos perturbar, nem mesmo nossos pensamentos.
Para ficar confortável o leitor precisa também escolher uma posição cômoda, ou melhor, em que se sinta acomodado, podendo ser deitado, sentado, de pé, encolhido. Não é fácil encontrar uma posição confortável quando não se gosta de ler. Quem gosta de ler, o faz até de cabeça para baixo. Por isso, a leitura deve ser interessante desde o seu título para que se possa fazer a antecipação ou levantamento de hipóteses. Se o leitor se interessa, ele caminha para a checagem das hipóteses e à compreensão do texto, conseguindo entendê-lo.
Ler não é fácil, conquistar o prazer da leitura também não; por isso, Calvino nos faz tantas recomendações no seu texto. Para completar o ato de leitura, é preciso que sejam desenvolvidas em nós as várias capacidades de leitura (as maiorias das pessoas não gostam de ler porque não lhes foi ensinado a ler- o que não é só decodificar as letras).
Finalizando o autor mostra-se cético em relação à preferência pela leitura do seu livro. Na verdade ele tem razão, porque hoje as pessoas, embora tenham mais acesso ao mundo letrado, não lêem por preguiça, sendo que assistir aos programas televisivos seja mais atraente porque não fazem pensar. Assistimos e pronto. Ler é mais penoso, precisamos ativar uma boa parte de nossos neurônios.
Calvino nos deixa clara uma coisa: muitas vezes não esperamos algo especial de um livro e por isso não somos obrigados a lê-lo. Podemos a qualquer momento abandonar a leitura e trocá-la por outra, voltar na mesma leitura em outro momento. Aí o risco da desilusão se torna menor ou quase inexistente.
Texto 2 – “O milagre brasileiro”
Texto que pode pertencer tanto à esfera jornalística quanto à esfera escolar – História do Brasil - São Paulo – EDUSP/FDE. pp. 485-487 – 1999. Trata-se de uma crítica a um período político pelo qual passou o Brasil, chamado de Regime Militar.
No texto, segundo Boris, vigorou o plano idealizado por Delfim Neto. Neste plano, os brasileiros seriam beneficiados com investimentos estrangeiros e como tal, aconteceria um verdadeiro milagre. Tomando empréstimos, crescem no Brasil os investimentos de capital estrangeiros, sendo a indústria automobilística líder neste setor. Desta forma, o Brasil abre as portas para a entrada das multinacionais. O milagre não passa simplesmente de uma camada de verniz para esconder o aumento no índice inflacionário e o beneficiamento das indústrias estrangeiras que criaram suas bases, visando apenas lucros.
Engana-se, desta forma, mais uma vez o povo brasileiro, com a esperança de que o bolo fosse dividido, pois era essa a promessa. O que restou foi o abandono dos programas sociais, destacando-se dessa forma o Brasil pelos baixos indicadores de saúde, educação e habitação que medem a qualidade de vida de um povo.
É um texto muito rico em informações, mas para entendê-lo, o leitor precisa fazer um entrelaçamento com outros textos e conhecimentos prévios, pois um leitor despreparado não conseguirá fazer essa inter-relação e poderá abandonar sua leitura.
Texto 3 – “Podemos conhecer o Universo?” Reflexões sobre um grão de sal.
Carl Edward Sagan, cientista americano, mestre em Física e doutor em Astrofísica, produziu em 1979, o texto “Podemos conhecer o Universo? Reflexões sobre um grão de sal.
Dá-nos um banho de conhecimento e, como leigos, percebemos que não sabemos quase nada ou nada sobre o Universo.
O texto embora seja predominantemente circulante em esfera publicitária acadêmica, de gênero cientifico e estrutura expositiva, não traz dificuldades de interpretação e leitura. Na leitura dos itens do texto podemos definir ciência como :
1- Objetivo→ procurar as regularidades;
2- Experimentação é ligada a uma observação cuidadosa;
3- Fazemos ciência a todo o momento ao elaborarmos nossas hipóteses;
4- Nem sempre é possível compreender o universo à nossa volta, pois se desconhecemos um grão de sal, então ele é incognoscível.
Ao fazer essas reflexões, Sagan nos dá explicações e ao mesmo tempo nos lança um desafio “Podemos conhecer o universo?” Para isso faz a descrição de um grão de sal para explicar outros fenômenos que ocorrem no universo.
O texto, com suas teses e antíteses, nos deixa muito confusos, mas é de grande importância pois nos desafia a conhecer um pouco mais sobre o universo.
Não deixa de exigir do leitor conhecimentos prévios, usa vocábulos próprios da linguagem cientifica, mas mesmo assim o autor usa uma linguagem acessível, promovendo uma reflexão que prepara o leitor para entender a ciência e pensar como as coisas acontecem.
domingo, 18 de novembro de 2007
AVALIAÇÃO FINAL
Análise de uma proposta de atividade de leitura e escrita
Livro: Alegria de Saber
Autoras: Anina Fittipaldi-Maria de Lourdes Russo - Lucina Maria Marinho Passos
Primeira série do Ensino Fundamental
Editora: scipione
Unidade 9: Eu conto um conto.
Que encanto!!!
ATIVIDADES
- Levantamento de tipos de histórias
- Observação de uma gravura com personagens dos contos de fadas e história em quadrinhos.
- Escolha de uma das histórias para narração oral (em grupos)
Vamos ler
História lembra livro...
Pense na palavra livro. Como você explicaria o que é um livro?
Veja a explicação do dicionário:
A – Livro s.m. 1. Reunião de folhas impressas, encadernadas. 2.Obra em prosa ou verso sobre qualquer assunto. 3. Divisão de uma obra (os livros da Bíblia). 4.Escrito suficientemente extenso para formar um volume. 5.Registro (de endereços, assinaturas, operações comerciais, etc.).
MinidicionárioLuft. São Paulo:Ática,2002.
Agora, veja como este texto se refere ao livro de um jeito poético.
Você já pensou que o livro pode ser uma caixa? De quê?
B – Caixa mágica de surpresa
Um livro
é uma beleza
é uma caixa mágica
só de surpresa. (...)
Um livro
tem asas
longas e leves
que, de repente,
levam a gente
longe, longe.
Um livro
é parque de diversões
cheio de sonhos coloridos,
cheio de doces sortidos,
cheio de luzes e balões.
(...)
Um livro
é uma floresta
com folhas e flores
e bichos e cores.
É mesmo uma festa,
um baú de feiticeiro,
um navio pirata no mar,
um foguete perdido no ar,
é amigo e companheiro.
Elias José. Caixa mágica de surpresa.
São Paulo: Paulus, 1984.
Discutindo as idéias dos textos
1.Os textos falam de livros, mas são diferentes.Qual deles trabalha com a emoção?Por quê?
2.Volte ao texto B e pinte os trechos que mostram o livro como:
a) Um espaço de muitas brincadeiras.
b)Um espaço de mistério e aventuras.
3.E você, em que pensa quando ouve a palavra livro?
Solte a sua imaginação e anote tudo.
4.Você leu dois textos que falam de livros: o primeiro, um verbete de dicionário; o segundo,uma definição feita de forma poética.
Veja como algumas crianças definiram o livro:
“Livro é muito legal!”
“É o lugar onde se aprende.”
5.Que tal, com um colega, escrever uma definição de livro?
Você pode aproveitar as idéias que escreveu e leu até aqui.
6.Leia a definição para a classe.
Ela mostra a realidade ou a fantasia?Lembra um verbete de dicionário ou um poema? Você usou a palavra é para introduzir a definição?
Análise das atividades
A antecipação ou predição em relação ao título da unidade não foi feita. Cabe ao professor fazê-la.
Ao fazer uma pequena introdução do texto, pode-se notar uma ativação de conhecimento e reflexão sobre o conceito de livro e familiarização com historinhas.
A questão 2 atende a capacidade de localização e / ou cópia de informações.
Na questão 1 é contemplada a comparação de informações.
Já na questão 5 foi feita uma generalização(conclusão).
Se formos analisar, ao ler o poema formamos o conceito de livro que é solicitado nas questões 3 e 5, atendendo então a capacidade de produção de inferências locais.
O texto apresenta o autor, no caso de primeira série, o professor deverá proporcionar uma atividade de pesquisa da biografia do mesmo e assim atenderá a capacidade de recuperação de contexto de produção, situando a criança quanto aos seus objetivos.
Nota-se que a questão 4 define finalidade para a leitura :ler para resolver a questão 5. Aliás, toda a unidade incentiva a leitura para aquisição de conhecimentos, recreação...
Quando o aluno realiza a pesquisa o professor está proporcionando a intertextualidade.
Durante toda a unidade são apresentados diversos tipos de textos e estes tratando dos temas livro/histórias: poema, verbete... (interdiscursividade).
Percebemos outras linguagens para completar o sentido dos textos e não somente linguagem verbal escrita.
Mais adiante das atividades citadas, podemos encontrar na mesma unidade, um esquema.
Na questão 4 quando uma criança expressa sua opinião em relação ao livro, (gravura) é claro que imediatamente cada aluno formule a sua opinião estética e ou afetiva.
Ao término da leitura do poema, o professor deverá incentivar os alunos a elaborarem suas apreciações estéticas, assim como na questão 3.
Também na questão 4 há elaboração de apreciações relativas à valores éticos e/ou políticos, pois deixa claro que o livro é um instrumento (canal) de aquisição de conhecimento “È o lugar onde se aprende”.
(Maria Aparecida Ribeiro)
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
Avaliação Final - Relatos comentados de textos
Ao realizar uma antecipação com o título do texto “Se um viajante numa noite de inverno” aparecerão as mais diversas e fantásticas hipóteses que alcançam a imaginação de uma pessoa. Após fazer a leitura, grande é a surpresa ao descobrir que se trata, na verdade, de certo preparo se fazer uma leitura prazerosa.
O texto pertence à esfera literária e combina a linguagem verbal com a visual. A linguagem envolvente utilizada pelo autor, desperta no leitor a curiosidade e a imaginação, uma verdadeira viagem no tempo, na fantasia e até certa análise sobre o que pensamos e esperamos. Por fim mostra a sua leitura como sendo uma válvula de escape para as desilusões cotidianas.
Assim sendo, o leitor é visto como protagonista. Utilizando tal recurso, o autor exerce um poder muito grande de prendê-lo à leitura.
Ao apresentar as diversas e confortáveis posições para se fazer uma leitura, a meu ver, o autor quer indicar o caminho para fazê-la com êxito. É um preparo não só físico, mas também psicológico.
Discordo do autor ao escrever que o leitor não tem grandes expectativas, pois quando toma um livro ou um texto à mão, subentende-se que ele espera algo do mesmo.
Enfim, o texto analisado é bastante envolvente e traz trechos que nos levam a reflexão, a fazer, com certeza, uma viagem pela leitura.
(Maria Aparecida Ribeiro)
O milagre Brasileiro-Fausto Boris
O texto “O milagre Brasileiro” pertence à esfera jornalística, escrito por Fausto Boris – História do Brasil, em 1999.
Trata-se de um período na economia brasileira chamado “milagre”, ocorrido de 1969 a 1973 e o regime político da época era o militar.
Quando Fausto Boris usa no início do texto a palavra “parecia” referindo-se ao milagre, ele já discorda do título. É a partir daí que nos explica que tal milagre nunca existiu.
A dívida externa era escondida por uma baixa inflação e as empresas estrangeiras adentraram no país.
A exportação era incentivada pelo governo e a arrecadação de tributos aumentava.
Ao industrializar-se rapidamente o país precisa do petróleo e dos empréstimos externos. A dependência estrangeira era cada vez maior.
O consumismo foi incentivado pelo governo. Empregos em áreas como administração de empresas e publicidade eram valorizados, e trabalhadores de baixa qualificação sacrificados.
A concentração de renda acentuava-se cada vez mais.
A desproporção entre o avanço econômico e o retardamento ou mesmo abandono dos programas sociais estava instaurada.
O autor finaliza de uma certa forma ironizando ao escrever que a poluição ambiental e dos automóveis parecia uma bênção e a palavra ecologia entrava para o esquecimento.
O autor argumenta com muita competência o surgimento de nossos atuais problemas sociais, econômicos, ambientais e até mesmo político.
“O milagre Brasileiro” é um texto de grande valor, atual e que merece nossa atenção e reflexão.
(Maria Aparecida Ribeiro)
Podemos conhecer o Universo?Reflexões sobre um grão de sal-Carl Sagan
“Podemos conhecer o Universo? Reflexões sobre um grão de sal” é um texto que nos dá oportunidade de fazermos reflexões profundas desde um grão de sal até o Universo. Foi produzido em 1979 por um cientista americano chamado Carl Edward Sagan.
Ao lermos o segundo parágrafo encontramos exemplos de possíveis questões para investigação científica.
Dá-nos explicações de como ocorre o pensar científico.
Questiona-nos em relação a nossa compreensão a respeito de um grão de sal. Detalha sua com posição química e estrutura física.
Fala sobre nossa capacidade cerebral e chega a comparar a razão das quantidades de moléculas dos neurônios cerebrais e de um grão de sal.
Aparece então a primeira tese: o Universo é incognoscível.
No oitavo parágrafo o autor explica mais características do sal.
E a antítese: o Universo é cognoscível.
No décimo parágrafo o autor define a ciência como a procura de regras. E ainda afirma que só com tal procura será possível compreender tão vasto e complexo Universo.
Deixa claro que as leis naturais são regras que resumem a forma como o mundo funciona.
Sagan diferencia senso comum de ciência.
No décimo terceiro parágrafo volta a falar sobre a molécula do sal.
O próximo parágrafo traz as limitações do Universo cognoscível, então temos capacidade intelectual de compreender as leis do mesmo.
E finalmente a síntese: Universo desconhecido e cognoscível. O autor ressalta aqui o Universo ideal é aquele em que habitamos. Temos que entendê-lo.
O texto é rico em informações e leva-nos a muitos questionamentos, de certo modo incentiva-nos a fazer descobertas. Por outro lado faz um convite para que assumamos a nossa humildade diante da grandiosidade do Universo e da complexidade em entender um grão de sal.
Fazer a leitura do texto “Podemos conhecer o Universo? Reflexões sobre um grão de sal” é adquirir passagem para uma viagem fascinante pelo mundo do intelecto.
(Maria Aparecida Ribeiro)
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Apreciação de valores éticos e políticos- III
Cidinha e Dora
Apreciação de valores éticos e políticos - II
Cidinha e Dora
Apreciação dos valores éticos e políticos - I
Cidinha e Dora
Recuperação do contexto de produção
Cidinha e Dora
Vozes do discurso
Cidinha e Dora
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Situação de produção
Ao intepretar um texto, é importante:
Saber quem é seu autor?
É importante saber quem é o autor do texto porque através dessa informação é possivel saber qual a intencionalidade daquilo que ele escreve em relação aos acontecimentos da época.
A data de sua publicação?
É importante saber a data de publicação de um texto ou livro para termos noção do momento histórico e quais fatos se passaram neste determinado momento.
Qual a esfera de circulação?
Fazendo uma leitura atenta podemos inferir qual a esfera de circulação do texto. No texto que lemos podemos saber que é um texto que circula na esfera escolar, parece ser um texto de livro recomendado a universitários(curso superior)
O campo de conhecimento com o qual trabalha?
Através da leitura do texto podemos inferir que o autor é um historiador atento aos fatos humanísticos, às dificuldades pelas quais estão passando
Por quê?
Se conseguimos encontrar no texto as informações mais precisas, podemos entender melhor o texto e aprender mais sobre ele.
Pergunta: O que, no título, levou-o a levantar esta hipótese?
Pergunta: Onde você acha que se passou o fato que será relatado?
Pergunta: Qual a relação que pode haver entre uma revolta de trabalhadores e um massacre de gatos?
Predições a partir do título do texto: Os trabalhadores se revoltam: o grande massacre ...
RELATÓRIO CIENTÍFICO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR
CURSO DE ATUALIZAÇÃO: DESENVOLVENDO AS CAPACIDADES DE LEITURAS E ESCRITA NAS DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO
AUTORAS: DORALICE APARECIDA PINHEIRO PEREIRA
MARIA APARECIDA RIBEIRO
RELATÓRIO CIENTÍFICO: FILTRO
JALES – SÃO PAULO
Síntese
Podemos utilizar um meio de tornar uma água menos turva em mais clara, ou seja, menos suja. Um modo bem simples de conseguirmos isso é construindo um filtro.
Introdução
Através deste experimento queremos mostrar que podemos conseguir água menos suja. Jamais esqueçamos que a água que devemos tomar é a potável isto é: ter poucos sais minerais dissolvidos e não conter micróbios e vermes, que prejudicam a nossa saúde. Deve ser limpa e cristalina.
Procedimentos
Materiais utilizados: 1. Uma garrafa de plástico de dois litros 2. Algodão 3. Areia 4. Pedras pequenas 5. Tesoura sem ponta 6. Um copo com água suja.
Cortamos a garrafa de plástico um pouco acima do meio. Pegamos a parte de cima da garrafa e dentro dela coloque o algodão, depois a areia e, por último, as pedras. Colocamos a parte de cima da garrafa dentro da parte de baixo, como se fosse um funil. Jogamos a água suja.
Resultado
Observamos que a água ficou menos suja.
ConclusãoQuando a água passa pelas pedrinhas, pela areia e, por último, pelo algodão, ela é filtrada, fica menos suja.
Bibliografia
http//www.tvcultura.com.br/x-tudo/arquivo/listadeexperiencias.htm
LIVRO ESCOLHIDO: MATEMÁTICA - PODE CONTAR COMIGO
Autores: José Roberto Bonjorno e Regina Azenha Bonjorno
Editora: FTD
Série: 4.ª série - EF
Unidade 4: Leitura e construção de tabelas e gráficos
sábado, 3 de novembro de 2007
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Navegando por dicionários on- line - Lista de palavras
coroa do Lat. Corona s. f., ornamento circular para a cabeça, que se usa como sinal de honra, de regozijo, ou de simples adorno;a parte mais elevada de alguma coisa; alto, cume, cimo;a parte superior do dente;cobertura metálica com que se reveste a parte superior do dente para a proteger;tonsura dos clérigos;calvície circular;fig.,
prémio, galardão;ornamento circular feito de flores naturais ou artificiais que se coloca no caixão ou túmulo;designação de várias moedas portuguesas (antigas) e estrangeiras;círculo luminoso em volta de alguns astros;estado governado por monarquia;o poder, a dignidade real;a monarquia;rosário que compreende sete pais-nossos e sete dezenas de ave-marias;tufo de penas na cabeça de algumas aves;nome de duas constelações;banco de areia;cabo náutico que encapela nos mastros e mastaréus de gáveas;calvície nos joelhos do cavalo;Bot., apêndice na corola ou na base de algumas flores;Brasil, baixio nos estuários;
s. 2 gén., pessoa madura ou idosa.
Geom., - circular: superfície plana entre duas circunferências concêntricas.
estrela do Lat. Stella s. f., astro com luz própria;destino;sorte;fado;artista que se distingue, pelo seu talento, no teatro ou cinema;guia;por ext. figura ou objecto com disposição radiada. - cadente: ponto brilhante que é visível de noite, no céu, e aí descreve uma trajectória, deixando um rasto luminoso quando desaparece;fig., ver as -s: ter uma dor aguda.
matéria do Lat. materia, aquilo de que uma coisa é feita s. f., tudo aquilo de que uma coisa é feita, que ocupa espaço, que tem peso e que pode impressionar os nossos sentidos;substância que pode tomar determinadas formas ou em que actua certo agente;produto destinado ao emprego e transformação através de meios técnicos;pus que se forma nas feridas;
Filos., o objecto do pensamento ou discurso por oposição à sua forma;tudo o que não é espiritual;ponto de partida ou de aplicação de um pensamento;fig., assunto ou objecto de um discurso, de uma obra, de uma composição, de uma disciplina, de uma lição, etc. ;conteúdo;pretexto;causa;oportunidade.
tempo do Lat. Tempus s. m., duração limitada, por oposição à ideia de eternidade;período;época;sucessão de anos, dias, horas, momentos, que envolve, para o homem, a noção de presente, passado e futuro;meio indefinido onde se desenrolam, irreversivelmente, as existências na sua mutação, os acontecimentos e os fenómenos na sua sucessão;certo período determinado em que decorre um facto ou vive uma personagem;oportunidade;ensejo;estação ou ocasião própria;prazo;duração;estado atmosférico;Mús., cada uma das partes completas de uma peça musical, em que o andamento muda;duração de cada parte do compasso;Gram., flexão indicativa do momento a que se refere o estado ou a acção dos verbos.loc. adv., a -: oportunamente, em boa hora;a dois -s, a quatro -s: ciclos de funcionamento de um motor.
O vocabulário científico
terça-feira, 23 de outubro de 2007
TEXTO O MICRÓCUS
O micrócus é um micróbio. E como tal não o poderemos ver, a não ser, é claro, por um microscópio. Ele, porém, dificilmente é visto, mesmo através de tal aparelho, pois sua timidez não tem limite. Detesta aparecer. Quando o empurramos à força, ele fica vermelho e nunca nos olha no rosto. Sua função é trazer até nós uma doença fatal: a microcunésia!!! Pois se ele nos espeta com aquela setinha que carrega na mão, o resultado é terrível, se bem que ninguém saiba exatamente o que é, pois nunca ninguém foi espetado. Extremamente delicado e atencioso com todos, ele tem seus aposentos nas proximidades do Cerebllum, num quartinho por demais confortável, graciosamente florido, com as flores dispostas com notável bom gosto pelo quarto, em belos vasos sangüíneos. Nesse mesmo quarto, ele se arrisca de vez em quando pintar um quadro e, sem nenhuma pretensão, pinta lindos motivos florais de cativante frescura.
Podemos até visitá-lo depois do seu expediente, quando seremos acolhidos com um lanche apetitoso. Se ele não conversa muito, por causa da timidez, escuta maravilhosamente – e, principalmente, acredita em tudo o que a gente fala e adora as nossas piadas.
Certa vez, um micrócus se apaixonou por um anticorpo que era freira. Desse amor impossível resultou a desgraça dos dois. Ela, por sua heresia, foi queimada viva numa úlcera, transformando-se em santa e indo para o céu da boca. Ele foi condenado a passar o resto da vida numa prisão de ventre.
Mas o micrócus mais célebre foi um que conseguiu escalar um homem de dois metros, dos pés à cabeça, em três horas apenas; lá chegando, hasteou altiva, a bandeira da sua espécie, imortalizando-a para todo o sempre.
(TACUS A criação das Criaturas, Ed. Vanguarda, SP, 1977, p. 33 (c) Dionísio Jacob, com autorização da Edições SM).
DIFERENÇAS ENTRE LINGUAGEM METAFÓRICA E LINGUAGEM CIENTÍFICA
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
Perguntas do item c - comparação
TEXTO DE DOOLING E LANDMAN - TEMA CENTRAL
Comentário sobre trecho do Texto: Letramento e capacidades de leitura para a cidadania.
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
LEVANTAMENTO DE HIPÓTESES DO TEXTO DE DOOLING E LANDMAN
- O texto trata de uma viagem maritima para conquistar novas terras.
Quem são as três irmãs?
- As três irmãs são as caravelas.
Onde ficam as imensidões tranquilas, os picos e vales turbulentos?
- As imensidões tranquilas, os picos e vales turbulentos ficam no mar.
A que se refere o termo gema?
- O termo gema refere-se à riqueza, ouro.
Quem são as criaturas aladas?
- As criaturas aladas são as gaivotas.
Quem é o herói de que o texto fala?
- O herói pode ser Cristóvão Colombo ou Pedro Álvares Cabral.
MURAL DA CIÊNCIA - II
Eugênio Garin
- uma das maiores atividades humanas;
- pode ser observada de fora para dentro ou de dentro para fora;
- contemplação da natureza.
Newton Freire
- conjunto de descrições,interpretações, teorias, leis e modelos ;
- visa o conhecimento de uma parcela da realidade que pode ser ampliada.
Aurélio
- conhecimento;
- saber que se adquire pela leitura e meditação.
Da Vinci
- necessidade que liga os efeitos às causas;
- indivíduo deve descobrir os segredos da natureza.
Carl Sagan
- modo de pensar;
- procura de regularidades;
- tem como base a experimentação e a observação cuidadosa;
- examina o mundo com atitude crítica;
Avaliação do Módulo I
terça-feira, 16 de outubro de 2007
ATIVIDADE 6 - RESUMO - PARÁGRAFO 6- NOSSA CAPACIDADE CEREBRAL
sábado, 13 de outubro de 2007
Comentário do trecho do texto Letramento e capacidades de leitura para a cidadania, de Roxane Rojo
Atividade 7- Definição de senso comum
Atividade 6- Resumo: Antitese: o Universo é cognoscível.
Atividade 5-Generalizações parciais, seleção e síntese
Atividade 4-Definição do fazer científico (Trechos do texto "Podemos conhecer o Universo? Reflexões sobre um grão de sal'')
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
MURAL DA CIÊNCIA
- Investigação
- Descoberta da verdade
- Sabedoria
- Dúvida
- Conhecimentos
- Domínio de fatos universais
MURAL DA CIÊNCIA
CAPACIDADES DE ESCRITA - PROPOSTA A E CAPACIDADES DE ESCRITA- PROPOSTA B
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Capacidades de Leitura: Proposta A, Proposta B
Milagre Brasileiro - Propostas de Leitura
Boletim de aluno
domingo, 7 de outubro de 2007
Avaliação do módulo I
terça-feira, 2 de outubro de 2007
Charge Jornalística
Relato de Experiência Científica
Romance Policial
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
Objetivos da leitura
Gêneros que circulam em minha área de conhecimento...
Texto: Álcool, crescimento e pobreza
domingo, 30 de setembro de 2007
Gêneros que circulam em minha área de conhecimento e em minha sala de aula
Os gêneros que circulam em minha área de trabalho são:textos expositivos,seminários, conferências,palestras, textos explicativos, artigos enciclopédicos, tomadas de notas, resumos,relatos,resenhas, notícias, reportagens, contos, poesias,comunicação oral,textos informativos etc.
Em minhas aulas circulam os gêneros:contos de fadas, fábulas, lendas,biografias,contos,relatos, adivinhas,piadas, notícias, reportagens,resumos,textos de opinião,receitas,resenhas críticas, textos instrucionais,artigos enciclopédicos,textos de opinião,comunicação oral,poemas,textos epistolares,relatórios científicos, narrativas de aventuras,textos informativos em geral etc.
Principalmente em textos informativos, meus alunos sentem dificuldades em interpretá-los.
Tais dificuldades são apresentadas pois na maioria das vezes não se concentram na busca de informações implícitas e explícitas no texto. (CIDINHA)
sábado, 29 de setembro de 2007
Ler e escrever
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Ler e escrever deve ser um compromisso de todas as áreas?
Antecipação de conceitos:texto e leitura
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Hoje, nos mais diferentes meios de comunicação, deparamos-nos com diversas formas de protesto e crítica. Críticas ao sistema administrativo vigente, à política que se adota e aos governantes em geral podem ser feitas, na imprensa, de diversas formas. Uma delas é utilizando-se de argumentos lógicos que possam convencer o leitor. Outra é explorando o riso que resulta da sátira, da ironia e do deboche usados como recursos para criar vínculo com o leitor e persuadi-lo a aceitar as idéias do discurso. Cresce o número de jornais, revistas, emissoras de televisão que exploram a sátira política por meio do riso e do escárnio.
O riso provocado com a leitura da charge constitui-se na sátira a pessoas simples e famosas, representantes políticos, fatos e acontecimentos sociais servindo ao mesmo tempo para afirmar e para subverter. Segundo Maringoni (1996, P. 85), a sátira, o comentário e a banalização dos fatos cotidianos e da política nacional fazem parte da prática do chargista.
A charge jornalística atrai o leitor, pois, enquanto imagem é de rápida leitura, transmitindo múltiplas informações e de forma condensada. Além disso, esse gênero, envolvente diferencia-se dos demais gêneros opinativos por fazer sua crítica usando constantemente o humor, provocando o riso de zombaria, mais precisamente um riso carnavalesco sobre a nossa triste atualidade sócio-político-econômica.
No entanto, trabalhar com diversidade de gêneros pressupõe não ignorar a diversidade sócio-cultural encontrada na escola pública. (Para os PCN91998, p.54), ensinar a língua significa possibilitar acesso a usos de linguagens mais formais e convencionais, tendo em vista a importância que o domínio da palavra pública tem no exercício da cidadania.
A compreensão dos sentidos produzidos a partir da leitura da charge pode mudar conforme os seus interlocutores, suscitando, em cada leitor, uma atitude responsiva ativa, em que ele, sujeito do seu discurso dialoga com o texto, nele se constrói e é construído.
Leitura de charge uma prática social, um processo de compreensão ativa, no qual os sentidos são construídos a partir da relação dialógica estabelecida entre texto-autor-interlocutor.
(Maria Aparecida Ribeiro)
GÊNERO: BOLETIM DE AVALIAÇÃO DE ALUNOS
No boletim de avaliação de alunos são constadas informações acadêmicas dos alunos. Os dados são atualizados pela escola ao final de cada período letivo.
Nele são registradas notas de 0 a 10 e número de faltas dadas pelo aluno.
(Maria Aparecida Ribeiro)
Produzindo texto : crônica literária
domingo, 23 de setembro de 2007
Nesse tipo de ficção a fragilidade feminina é explorada ao máximo.
Os escritores se preocupam com a forma como descrever lugares e situações .Nada pode escapar ao leitor e,ao mesmo tempo ,não é permitido devaneios ou pensamentos intermináveis.Tão importante quanto a trama ,o ritmo da mesma define uma boa obra policial.Para completar, a criatividade e peculiaridade de cada escritor confere a originalidade de seus personagens ,como maneira de falar cacoetes,vícios e fraquezas .O uso da linguagem coloquial , com boa dose de gírias, é outra marca do gênero.
Sua estrutura: crime-investigação e revelação do malfeitor. (CIDINHA)
Gêneros discursivos:Relato de Experiência Científica ,Romance Policial,Charge Jornalística e Boletim de Avaliação do Aluno
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Esferas de atividades humanas e os gêneros dos discurso
Retomada da Unidade 2 - Checagem das hipoteses do livro de Italo Calvino
terça-feira, 18 de setembro de 2007
O livro que marcou minha vida "O menino do dedo verde"
O Caçador de Pipas
CAÇADOR DE PIPAS, O -->Autor: HOSSEINI, KHALED Editora: NOVA FRONTEIRAAssunto: LITERATURA ESTRANGEIRA
FICHA TECNICA
ISBN: 8520917676
ISBN -13 : 9788520917671
Livro em português
Brochura
1.ª edição - 2005 - 368 p.p
9788520917671 Livro em portuguêsBrochura1ª Edição - 2005 - 368 pág.
Antecipação ou predição do livro de Calvino
Ao ler o título do livro de Calvino pensamos logo nas dificuldades e obstáculos que alguém que se põe em viagem estará enfrentando, pois uma viagem à noite já traz preocupações e se é no inverno essas preocupações se tornam maiores.
sábado, 15 de setembro de 2007
Sinopse do livro Além de Marte e Vênus
Sinopse do livro que marcou minha vida(O Pequeno Príncipe)
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Paródia baseada no texto de Italo Calvino
Você está inciando uma NOVA VIAGEM no mundo da leitura. É um cego numa noite escura. Relaxe. Concentre-se. Pense na luz que aparecerá no final do túnel. Deixe seus dedos tocarem o teclado sem se preocupar com o que está à sua e com aquilo que será escrito. Aguce sua curiosidade e não pense em parar
Se alguém não acreditar...
Mostre-lhe do que você é capaz ...
Depoimento sobre leitura e escrita
Quem tem o hábito da leitura possui maior bagagem de conhecimentos. Pode falar e escrever sobre rios, cidades, costumes de vários povos, acontecimentos... Está sempre inserido no mundo, pois é conhecedor de vários assuntos.
Com a leitura, desenvolvemos a capacidade de análise, interpretação de nós mesmos.
Enriquecemos nosso vocabulário e podemos ser melhor compreendidos, nossa comunicação se torna mais eficiente.
A leitura e a escrita devem merecer atenção de todas as disciplinas?
Relato de experiências
sábado, 8 de setembro de 2007
DEFINIÇÃO DE BLOG
Essas páginas tornaram-se muito populares entre jovens.
Os Blogs podem ser criados e geridos por professores, alunos e até por professores e seus alunos, para possíveis usos em Educação. O público alvo de um Blog desses poderá ser a comunidade educativa em geral e pode até não ter um público alvo específico.
Esse tipo de Blog é de grande importância para todo tipo de conhecimento.