quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

FELIZ NATAL

CID E TAMAR
Foi muito bom ter vocês como nossas tutoras.

Desejamos a vocês um tempo onde aconteça tudo de bom ...

Beijos...

Cidinha e Dora.

AVALIAÇÃO FINAL

LIVRO: PALAVRA ABERTA
AUTORA: ISABEL CABRAL
SÉRIE: 7.ª

Texto: Pivete

No sinal fechado
Ele vende chiclete
Capricha na flanela
E se chama Pelé
Pinta na janela
Batalha algum trocado
Aponta canivete
E até
Dobra a Carioca, olerê
Desce a Frei Caneca, olará
Se manda pra Tijuca
Sobe o Borel
Meio se maloca
Agita numa boca
Descola uma mutuca
E um papel
Sonha aquela mina, olerê
Prancha, parafina, olará
Dorme gente fina
Acorda pinel
Zanza na sarjeta
Fatura uma besteira
E tem pernas tortas
E se chama Mane
Arromba uma porta
Faz ligação direta
Engata uma primeira
E até
Dobra a Carioca, olerê
Desce a Frei Caneca, olará
Se manda pra Tijuca
Na contramão
Dança pára-lama
Já era pára-choque
Agora ele se chama Emersão
Sobe no passeio, olerê
Pega no Recreio, olará
Não se liga em freio
Nem direção
No sinal fechado
Ele transa chiclete
E se chama pivete
E pinta na janela
Capricha na flanela
Descola uma bereta
Batalha na sarjeta
E tem as pernas tortas ...

Palavras no contexto

1- Para criar uma aproximação entre o texto e a linguagem dos meninos de rua, o autor utilizou vários termos bem específicos. Tente explicar o significado deles no texto. Se precisar, consulte um dicionário.
a) “Capricha na flanela”
b) “Pinta na janela”
c) “Batalha algum trocado”
d) “Meio se maloca”
e) “Agita numa boca”
f) “Descola uma mutuca”
g) “Sonha aquela mina”
h) “Dorme gente fina”
i) “Acorda pinel”
j) “Fatura uma besteira”
k) “Não se liga em freio”
l) “Ele transa chiclete”

2- Leia com atenção
“ Arromba uma porta
Faz ligação direta
Engata uma primeira
E até”
a) Explique o significado das expressões destacadas. Se precisar, consulte o dicionário.
b) Que porta foi arrombada pelo menino?

3- Observe:
“ E se chama Pelé”
“ E tem pernas tortas
E se chama Mane”
“ Já era pára-choque
Agora ele se chama Emersão”

Pelé, Mané e Emersão são referências a três famosos desportistas brasileiros:
Edson Arantes do Nascimento, Mané Garrincha e Emerson Fittipaldi.
a) Em que esportes esses três homens se consagraram?
b) Qual é a relação entre os três desportistas e o pivete, no momento em que os nomes são citados?

4- O texto cita alguns nomes de locais da cidade do Rio de Janeiro. Por exemplo: Rua Frei Caneca, Bairro da Tijuca, Morro do Borel.
Isso que dizer que só existem pivetes no Rio? Justifique sua resposta.

Compreensão

1- O texto apresenta várias ações praticadas por meninos de rua. Indique, resumidamente, as ações realizadas:
a) no sinal fechado;
b) no Borel;
c) após “arrombar uma porta”

2- Esse texto (letra de música) não foi dividido em estrofes (conjunto de versos). Indique onde seria possível haver separações, dividindo o texto em estrofes.

3- Compare os trechos seguintes:

“Aponta um canivete”.
E até
Dobra a Carioca, olerê
Desce a Frei Caneca, olará”

“Engata uma primeira
E até
Dobra a Carioca, olerê
Desce a Frei Caneca, olará”
Os versos “Aponta um canivete” e “Engata uma primeira” mostram duas ações do pivete: o roubo de algo não identificado e o furto de um carro.
a) Após essas ações, o que faz o pivete? Justifique sua resposta.
b) Qual é o sentido do verso “ E até” ?

4- Em “Pivete” há um grande número de verbos indicando ações e dando idéia de rapidez.
Observe que todos os verbos estão no presente do indicativo.
Isso mostra que as ações são habituais ou não? Por quê?

5- No final, há uma volta ao início do texto através de “No sinal fechado” e dos versos seguintes.
Qual é o significado dessa repetição no texto?

6- Na sua opinião, o texto se refere a um determinado menino ou vários, representados por apenas um? Justifique sua resposta.

ANÁLISE DA ATIVIDADE PROPOSTA

Ao analisar a proposta, percebi que é bem tradicional, rotineira e mecânica como na maioria dos nos diversos livros didáticos e muitas capacidades ou estratégias de leitura poderiam ser trabalhadas, ensinadas ou aprendidas de outra forma. A autora do livro não aborda as seguintes capacidades:
§ Antecipação ou predição : antes das questões, poderia ser apresentado o titulo e um levantamento de hipóteses. Logo após, essas hipóteses deveriam ser checadas
Quanto às capacidades de apreciação e replica do leitor em relação ao texto, também não houve. Por exemplo, não abordou nada sobre o autor, qual a posição social que ele ocupa, qual sua ideologia, em que situação ele escreve, qual a finalidade do texto etc.
Percebe-se também que as atividades foram formuladas mais especificamente pensando na forma como o texto foi escrito e não em relação ao conteúdo e o contexto.
Pelo que percebi foram desenvolvidas as capacidades de:
Ativação do conhecimento de mundo. Ao ler o texto ou mesmo antes, quando é apresentado o titulo “Pivete”, o leitor pode ativar seus conhecimentos sobre o tema que será abordado. Essa ativação foi feita nas atividades de palavra no contexto nas quatro atividades.
Localização ou cópia de informações.
Comparação de informações (atividades 3 e 4) – Palavras no contexto
Produção de inferências globais (atividades 3 e 4 ) – Palavras no contexto.
Enfim o texto oferece uma gama de atividades que poderiam ser exploradas. Poderia ser feita uma pesquisa sobre os vários problemas sociais que levam as crianças para as ruas; programas sociais que são desenvolvidos para amenizar os problemas dos vários pivetes etc.
Dora

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

RELATO COMENTADO

RELATO COMENTADO

Texto 1- “Se um viajante numa noite de inverno”

Texto ficcional, de estrutura predominantemente narrativa, pertencente à esfera escolar. Para ler este texto, é preciso, conforme o próprio autor nos mostra, quando coloca o leitor no centro da narrativa, tornando-o protagonista do ato de ler, estar à vontade e ter muita concentração, nada pode nos perturbar, nem mesmo nossos pensamentos.
Para ficar confortável o leitor precisa também escolher uma posição cômoda, ou melhor, em que se sinta acomodado, podendo ser deitado, sentado, de pé, encolhido. Não é fácil encontrar uma posição confortável quando não se gosta de ler. Quem gosta de ler, o faz até de cabeça para baixo. Por isso, a leitura deve ser interessante desde o seu título para que se possa fazer a antecipação ou levantamento de hipóteses. Se o leitor se interessa, ele caminha para a checagem das hipóteses e à compreensão do texto, conseguindo entendê-lo.
Ler não é fácil, conquistar o prazer da leitura também não; por isso, Calvino nos faz tantas recomendações no seu texto. Para completar o ato de leitura, é preciso que sejam desenvolvidas em nós as várias capacidades de leitura (as maiorias das pessoas não gostam de ler porque não lhes foi ensinado a ler- o que não é só decodificar as letras).
Finalizando o autor mostra-se cético em relação à preferência pela leitura do seu livro. Na verdade ele tem razão, porque hoje as pessoas, embora tenham mais acesso ao mundo letrado, não lêem por preguiça, sendo que assistir aos programas televisivos seja mais atraente porque não fazem pensar. Assistimos e pronto. Ler é mais penoso, precisamos ativar uma boa parte de nossos neurônios.
Calvino nos deixa clara uma coisa: muitas vezes não esperamos algo especial de um livro e por isso não somos obrigados a lê-lo. Podemos a qualquer momento abandonar a leitura e trocá-la por outra, voltar na mesma leitura em outro momento. Aí o risco da desilusão se torna menor ou quase inexistente.

Texto 2 – “O milagre brasileiro”

Texto que pode pertencer tanto à esfera jornalística quanto à esfera escolar – História do Brasil - São Paulo – EDUSP/FDE. pp. 485-487 – 1999. Trata-se de uma crítica a um período político pelo qual passou o Brasil, chamado de Regime Militar.
No texto, segundo Boris, vigorou o plano idealizado por Delfim Neto. Neste plano, os brasileiros seriam beneficiados com investimentos estrangeiros e como tal, aconteceria um verdadeiro milagre. Tomando empréstimos, crescem no Brasil os investimentos de capital estrangeiros, sendo a indústria automobilística líder neste setor. Desta forma, o Brasil abre as portas para a entrada das multinacionais. O milagre não passa simplesmente de uma camada de verniz para esconder o aumento no índice inflacionário e o beneficiamento das indústrias estrangeiras que criaram suas bases, visando apenas lucros.
Engana-se, desta forma, mais uma vez o povo brasileiro, com a esperança de que o bolo fosse dividido, pois era essa a promessa. O que restou foi o abandono dos programas sociais, destacando-se dessa forma o Brasil pelos baixos indicadores de saúde, educação e habitação que medem a qualidade de vida de um povo.
É um texto muito rico em informações, mas para entendê-lo, o leitor precisa fazer um entrelaçamento com outros textos e conhecimentos prévios, pois um leitor despreparado não conseguirá fazer essa inter-relação e poderá abandonar sua leitura.

Texto 3 – “Podemos conhecer o Universo?” Reflexões sobre um grão de sal.
Carl Edward Sagan, cientista americano, mestre em Física e doutor em Astrofísica, produziu em 1979, o texto “Podemos conhecer o Universo? Reflexões sobre um grão de sal.
Dá-nos um banho de conhecimento e, como leigos, percebemos que não sabemos quase nada ou nada sobre o Universo.
O texto embora seja predominantemente circulante em esfera publicitária acadêmica, de gênero cientifico e estrutura expositiva, não traz dificuldades de interpretação e leitura. Na leitura dos itens do texto podemos definir ciência como :
1- Objetivo→ procurar as regularidades;
2- Experimentação é ligada a uma observação cuidadosa;
3- Fazemos ciência a todo o momento ao elaborarmos nossas hipóteses;
4- Nem sempre é possível compreender o universo à nossa volta, pois se desconhecemos um grão de sal, então ele é incognoscível.
Ao fazer essas reflexões, Sagan nos dá explicações e ao mesmo tempo nos lança um desafio “Podemos conhecer o universo?” Para isso faz a descrição de um grão de sal para explicar outros fenômenos que ocorrem no universo.
O texto, com suas teses e antíteses, nos deixa muito confusos, mas é de grande importância pois nos desafia a conhecer um pouco mais sobre o universo.
Não deixa de exigir do leitor conhecimentos prévios, usa vocábulos próprios da linguagem cientifica, mas mesmo assim o autor usa uma linguagem acessível, promovendo uma reflexão que prepara o leitor para entender a ciência e pensar como as coisas acontecem.
Doralice

domingo, 18 de novembro de 2007

AVALIAÇÃO FINAL

Análise de uma proposta de atividade de leitura e escrita


Livro: Alegria de Saber
Autoras: Anina Fittipaldi-Maria de Lourdes Russo - Lucina Maria Marinho Passos
Primeira série do Ensino Fundamental
Editora: scipione
Unidade 9: Eu conto um conto.
Que encanto!!!


ATIVIDADES

  • Levantamento de tipos de histórias
  • Observação de uma gravura com personagens dos contos de fadas e história em quadrinhos.
  • Escolha de uma das histórias para narração oral (em grupos)

Vamos ler

História lembra livro...
Pense na palavra livro. Como você explicaria o que é um livro?
Veja a explicação do dicionário:

A – Livro s.m. 1. Reunião de folhas impressas, encadernadas. 2.Obra em prosa ou verso sobre qualquer assunto. 3. Divisão de uma obra (os livros da Bíblia). 4.Escrito suficientemente extenso para formar um volume. 5.Registro (de endereços, assinaturas, operações comerciais, etc.).
MinidicionárioLuft. São Paulo:Ática,2002.

Agora, veja como este texto se refere ao livro de um jeito poético.
Você já pensou que o livro pode ser uma caixa? De quê?


B – Caixa mágica de surpresa

Um livro
é uma beleza
é uma caixa mágica
só de surpresa. (...)

Um livro
tem asas
longas e leves
que, de repente,
levam a gente
longe, longe.

Um livro
é parque de diversões
cheio de sonhos coloridos,
cheio de doces sortidos,
cheio de luzes e balões.
(...)

Um livro
é uma floresta
com folhas e flores
e bichos e cores.
É mesmo uma festa,
um baú de feiticeiro,
um navio pirata no mar,
um foguete perdido no ar,
é amigo e companheiro.

Elias José. Caixa mágica de surpresa.
São Paulo: Paulus, 1984.


Discutindo as idéias dos textos

1.Os textos falam de livros, mas são diferentes.Qual deles trabalha com a emoção?Por quê?

2.Volte ao texto B e pinte os trechos que mostram o livro como:
a) Um espaço de muitas brincadeiras.
b)Um espaço de mistério e aventuras.


3.E você, em que pensa quando ouve a palavra livro?
Solte a sua imaginação e anote tudo.

4.Você leu dois textos que falam de livros: o primeiro, um verbete de dicionário; o segundo,uma definição feita de forma poética.
Veja como algumas crianças definiram o livro:
“Livro é muito legal!”
“É o lugar onde se aprende.”

5.Que tal, com um colega, escrever uma definição de livro?
Você pode aproveitar as idéias que escreveu e leu até aqui.

6.Leia a definição para a classe.
Ela mostra a realidade ou a fantasia?Lembra um verbete de dicionário ou um poema? Você usou a palavra é para introduzir a definição?




Análise das atividades

A antecipação ou predição em relação ao título da unidade não foi feita. Cabe ao professor fazê-la.
Ao fazer uma pequena introdução do texto, pode-se notar uma ativação de conhecimento e reflexão sobre o conceito de livro e familiarização com historinhas.
A questão 2 atende a capacidade de localização e / ou cópia de informações.
Na questão 1 é contemplada a comparação de informações.
Já na questão 5 foi feita uma generalização(conclusão).
Se formos analisar, ao ler o poema formamos o conceito de livro que é solicitado nas questões 3 e 5, atendendo então a capacidade de produção de inferências locais.
O texto apresenta o autor, no caso de primeira série, o professor deverá proporcionar uma atividade de pesquisa da biografia do mesmo e assim atenderá a capacidade de recuperação de contexto de produção, situando a criança quanto aos seus objetivos.
Nota-se que a questão 4 define finalidade para a leitura :ler para resolver a questão 5. Aliás, toda a unidade incentiva a leitura para aquisição de conhecimentos, recreação...
Quando o aluno realiza a pesquisa o professor está proporcionando a intertextualidade.
Durante toda a unidade são apresentados diversos tipos de textos e estes tratando dos temas livro/histórias: poema, verbete... (interdiscursividade).
Percebemos outras linguagens para completar o sentido dos textos e não somente linguagem verbal escrita.
Mais adiante das atividades citadas, podemos encontrar na mesma unidade, um esquema.
Na questão 4 quando uma criança expressa sua opinião em relação ao livro, (gravura) é claro que imediatamente cada aluno formule a sua opinião estética e ou afetiva.
Ao término da leitura do poema, o professor deverá incentivar os alunos a elaborarem suas apreciações estéticas, assim como na questão 3.
Também na questão 4 há elaboração de apreciações relativas à valores éticos e/ou políticos, pois deixa claro que o livro é um instrumento (canal) de aquisição de conhecimento “È o lugar onde se aprende”.

(Maria Aparecida Ribeiro)

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Avaliação Final - Relatos comentados de textos

Se um viajante numa noite de inverno-Ítalo Calvino

Ao realizar uma antecipação com o título do texto “Se um viajante numa noite de inverno” aparecerão as mais diversas e fantásticas hipóteses que alcançam a imaginação de uma pessoa. Após fazer a leitura, grande é a surpresa ao descobrir que se trata, na verdade, de certo preparo se fazer uma leitura prazerosa.
O texto pertence à esfera literária e combina a linguagem verbal com a visual. A linguagem envolvente utilizada pelo autor, desperta no leitor a curiosidade e a imaginação, uma verdadeira viagem no tempo, na fantasia e até certa análise sobre o que pensamos e esperamos. Por fim mostra a sua leitura como sendo uma válvula de escape para as desilusões cotidianas.
Assim sendo, o leitor é visto como protagonista. Utilizando tal recurso, o autor exerce um poder muito grande de prendê-lo à leitura.
Ao apresentar as diversas e confortáveis posições para se fazer uma leitura, a meu ver, o autor quer indicar o caminho para fazê-la com êxito. É um preparo não só físico, mas também psicológico.
Discordo do autor ao escrever que o leitor não tem grandes expectativas, pois quando toma um livro ou um texto à mão, subentende-se que ele espera algo do mesmo.
Enfim, o texto analisado é bastante envolvente e traz trechos que nos levam a reflexão, a fazer, com certeza, uma viagem pela leitura.
(Maria Aparecida Ribeiro)


O milagre Brasileiro-Fausto Boris

O texto “O milagre Brasileiro” pertence à esfera jornalística, escrito por Fausto Boris – História do Brasil, em 1999.
Trata-se de um período na economia brasileira chamado “milagre”, ocorrido de 1969 a 1973 e o regime político da época era o militar.
Quando Fausto Boris usa no início do texto a palavra “parecia” referindo-se ao milagre, ele já discorda do título. É a partir daí que nos explica que tal milagre nunca existiu.
A dívida externa era escondida por uma baixa inflação e as empresas estrangeiras adentraram no país.
A exportação era incentivada pelo governo e a arrecadação de tributos aumentava.
Ao industrializar-se rapidamente o país precisa do petróleo e dos empréstimos externos. A dependência estrangeira era cada vez maior.
O consumismo foi incentivado pelo governo. Empregos em áreas como administração de empresas e publicidade eram valorizados, e trabalhadores de baixa qualificação sacrificados.
A concentração de renda acentuava-se cada vez mais.
A desproporção entre o avanço econômico e o retardamento ou mesmo abandono dos programas sociais estava instaurada.
O autor finaliza de uma certa forma ironizando ao escrever que a poluição ambiental e dos automóveis parecia uma bênção e a palavra ecologia entrava para o esquecimento.
O autor argumenta com muita competência o surgimento de nossos atuais problemas sociais, econômicos, ambientais e até mesmo político.
“O milagre Brasileiro” é um texto de grande valor, atual e que merece nossa atenção e reflexão.
(Maria Aparecida Ribeiro)


Podemos conhecer o Universo?Reflexões sobre um grão de sal-Carl Sagan


“Podemos conhecer o Universo? Reflexões sobre um grão de sal” é um texto que nos dá oportunidade de fazermos reflexões profundas desde um grão de sal até o Universo. Foi produzido em 1979 por um cientista americano chamado Carl Edward Sagan.
Ao lermos o segundo parágrafo encontramos exemplos de possíveis questões para investigação científica.
Dá-nos explicações de como ocorre o pensar científico.
Questiona-nos em relação a nossa compreensão a respeito de um grão de sal. Detalha sua com posição química e estrutura física.
Fala sobre nossa capacidade cerebral e chega a comparar a razão das quantidades de moléculas dos neurônios cerebrais e de um grão de sal.
Aparece então a primeira tese: o Universo é incognoscível.
No oitavo parágrafo o autor explica mais características do sal.
E a antítese: o Universo é cognoscível.
No décimo parágrafo o autor define a ciência como a procura de regras. E ainda afirma que só com tal procura será possível compreender tão vasto e complexo Universo.
Deixa claro que as leis naturais são regras que resumem a forma como o mundo funciona.
Sagan diferencia senso comum de ciência.
No décimo terceiro parágrafo volta a falar sobre a molécula do sal.
O próximo parágrafo traz as limitações do Universo cognoscível, então temos capacidade intelectual de compreender as leis do mesmo.
E finalmente a síntese: Universo desconhecido e cognoscível. O autor ressalta aqui o Universo ideal é aquele em que habitamos. Temos que entendê-lo.
O texto é rico em informações e leva-nos a muitos questionamentos, de certo modo incentiva-nos a fazer descobertas. Por outro lado faz um convite para que assumamos a nossa humildade diante da grandiosidade do Universo e da complexidade em entender um grão de sal.
Fazer a leitura do texto “Podemos conhecer o Universo? Reflexões sobre um grão de sal” é adquirir passagem para uma viagem fascinante pelo mundo do intelecto.
(Maria Aparecida Ribeiro)



quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Apreciação de valores éticos e políticos- III

O marido pensava certamente que os trabalhadores estavam revoltdos com os gatos porque eles atormentavam suas noites de sono. A esposa, bem mais sábia, percebeu o risco que eles corriam e a metáfora que havia por trás dos gestos daqueles infelizes.
Cidinha e Dora

Apreciação de valores éticos e políticos - II

O massacre foi relacionado pelo autor às condições sociais e de trabalho na Paris da Europa pré-industrial porque os trabalhadores não estavam contentes com as condições de trabalho a que eram submetidos, mas não tinham força e coragem para se revoltarem contra os patrões que os exploravam.
Cidinha e Dora

Apreciação dos valores éticos e políticos - I

Nesta cena há um significado simbólico sim, pois na verdade, quem os trabalhadores tinham vontade de massacrar eram os patrões que os mantinham em um calamitoso estado de privações ( fome e trabalho forçado)
Cidinha e Dora

Recuperação do contexto de produção

As relações de trabalho da época,conforme se pode observar na leitura do texto, devia ser das mais precárias, sem contar a exploração pela qual passavam todas os trabalhadores (homens, mulheres, crianças). De acordo com o contexto em que se encontravam, os trabalhadores não viam outra saída. Então maltratar os pobres animais foi a forma que encontraram para se rebelarem contra a situação de pobreza e maus tratos pelos quais passavam.

Cidinha e Dora

Vozes do discurso

O recurso utilizado para introduzir a narrativa do operário Contat é a línguagem reconhecida nos contos, principalmente infantis. Podemos percebê-lo na introdução de um dos parágrafos "Havia dois aprendizes..." No decorrer da história, percebemos outras vozes: a da mulher que adverte o marido com sua sapiência; a do aprendiz que aparece representando o povo que era massacrado; a do patrão que expressa seu autoritarismo e a do narrador, onde ele expressa a opinião do leitor moderno que segundo ele, não acharia graça nenhuma nessa narrativa.

Cidinha e Dora

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Situação de produção

Ao intepretar um texto, é importante:

Saber quem é seu autor?

É importante saber quem é o autor do texto porque através dessa informação é possivel saber qual a intencionalidade daquilo que ele escreve em relação aos acontecimentos da época.

A data de sua publicação?

É importante saber a data de publicação de um texto ou livro para termos noção do momento histórico e quais fatos se passaram neste determinado momento.

Qual a esfera de circulação?

Fazendo uma leitura atenta podemos inferir qual a esfera de circulação do texto. No texto que lemos podemos saber que é um texto que circula na esfera escolar, parece ser um texto de livro recomendado a universitários(curso superior)

O campo de conhecimento com o qual trabalha?

Através da leitura do texto podemos inferir que o autor é um historiador atento aos fatos humanísticos, às dificuldades pelas quais estão passando

Por quê?

Se conseguimos encontrar no texto as informações mais precisas, podemos entender melhor o texto e aprender mais sobre ele.

Pergunta: O que, no título, levou-o a levantar esta hipótese?

No título aparece o nome de uma rua que está em francês.

Pergunta: Onde você acha que se passou o fato que será relatado?

O fato que será relatado se passou na França.

Pergunta: Qual a relação que pode haver entre uma revolta de trabalhadores e um massacre de gatos?

Os trabalhadores devem ter se revoltado por causa da presença de um excessivo número de gatos que apareceram na Rua Saint-Séverin.

Predições a partir do título do texto: Os trabalhadores se revoltam: o grande massacre ...

A partir do título podemos predizer que o texto refere-se a uma revolta ocorrida entre trabalhadores. O fato deve ter acontecido por causa do grande número de gatos que estavam aparecendo na cidade, o que os perturbava.

RELATÓRIO CIENTÍFICO

PRODUÇÃO DE RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIA




SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR
CURSO DE ATUALIZAÇÃO: DESENVOLVENDO AS CAPACIDADES DE LEITURAS E ESCRITA NAS DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO
AUTORAS: DORALICE APARECIDA PINHEIRO PEREIRA
MARIA APARECIDA RIBEIRO
RELATÓRIO CIENTÍFICO: FILTRO
JALES – SÃO PAULO

Síntese
Podemos utilizar um meio de tornar uma água menos turva em mais clara, ou seja, menos suja. Um modo bem simples de conseguirmos isso é construindo um filtro.
Introdução
Através deste experimento queremos mostrar que podemos conseguir água menos suja. Jamais esqueçamos que a água que devemos tomar é a potável isto é: ter poucos sais minerais dissolvidos e não conter micróbios e vermes, que prejudicam a nossa saúde. Deve ser limpa e cristalina.
Procedimentos
Materiais utilizados: 1. Uma garrafa de plástico de dois litros 2. Algodão 3. Areia 4. Pedras pequenas 5. Tesoura sem ponta 6. Um copo com água suja.
Cortamos a garrafa de plástico um pouco acima do meio. Pegamos a parte de cima da garrafa e dentro dela coloque o algodão, depois a areia e, por último, as pedras. Colocamos a parte de cima da garrafa dentro da parte de baixo, como se fosse um funil. Jogamos a água suja.
Resultado
Observamos que a água ficou menos suja.
ConclusãoQuando a água passa pelas pedrinhas, pela areia e, por último, pelo algodão, ela é filtrada, fica menos suja.
Bibliografia
http//www.tvcultura.com.br/x-tudo/arquivo/listadeexperiencias.htm

TABELA : DISTRIBUIÇÃO DOS VERBOS DE INSTRUÇÃO


GRÁFICO DE BARRAS : LEVANTAMENTO DOS VERBOS DE INSTRUÇÃO


PLANILHA : LEVANTAMENTO DOS VERBOS DE INSTRUÇÃO



LIVRO ESCOLHIDO: MATEMÁTICA - PODE CONTAR COMIGO

Livro: Matemática - Pode contar comigo
Autores: José Roberto Bonjorno e Regina Azenha Bonjorno
Editora: FTD
Série: 4.ª série - EF
Unidade 4: Leitura e construção de tabelas e gráficos

sábado, 3 de novembro de 2007

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Navegando por dicionários on- line - Lista de palavras

argumento do Lat. argumentu s. m., raciocínio de onde se tira a respectiva conclusão;razão;prova;exposição sucinta;assunto;enredo;história preparada especialmente para cinema;discussão;altercação.


coroa do Lat. Corona s. f., ornamento circular para a cabeça, que se usa como sinal de honra, de regozijo, ou de simples adorno;a parte mais elevada de alguma coisa; alto, cume, cimo;a parte superior do dente;cobertura metálica com que se reveste a parte superior do dente para a proteger;tonsura dos clérigos;calvície circular;fig.,
prémio, galardão;ornamento circular feito de flores naturais ou artificiais que se coloca no caixão ou túmulo;designação de várias moedas portuguesas (antigas) e estrangeiras;círculo luminoso em volta de alguns astros;estado governado por monarquia;o poder, a dignidade real;a monarquia;rosário que compreende sete pais-nossos e sete dezenas de ave-marias;tufo de penas na cabeça de algumas aves;nome de duas constelações;banco de areia;cabo náutico que encapela nos mastros e mastaréus de gáveas;calvície nos joelhos do cavalo;Bot., apêndice na corola ou na base de algumas flores;Brasil, baixio nos estuários;
s. 2 gén., pessoa madura ou idosa.
Geom., - circular: superfície plana entre duas circunferências concêntricas.


estrela do Lat. Stella s. f., astro com luz própria;destino;sorte;fado;artista que se distingue, pelo seu talento, no teatro ou cinema;guia;por ext. figura ou objecto com disposição radiada. - cadente: ponto brilhante que é visível de noite, no céu, e aí descreve uma trajectória, deixando um rasto luminoso quando desaparece;fig., ver as -s: ter uma dor aguda.


matéria do Lat. materia, aquilo de que uma coisa é feita s. f., tudo aquilo de que uma coisa é feita, que ocupa espaço, que tem peso e que pode impressionar os nossos sentidos;substância que pode tomar determinadas formas ou em que actua certo agente;produto destinado ao emprego e transformação através de meios técnicos;pus que se forma nas feridas;
Filos., o objecto do pensamento ou discurso por oposição à sua forma;tudo o que não é espiritual;ponto de partida ou de aplicação de um pensamento;fig., assunto ou objecto de um discurso, de uma obra, de uma composição, de uma disciplina, de uma lição, etc. ;conteúdo;pretexto;causa;oportunidade.


tempo do Lat. Tempus s. m., duração limitada, por oposição à ideia de eternidade;período;época;sucessão de anos, dias, horas, momentos, que envolve, para o homem, a noção de presente, passado e futuro;meio indefinido onde se desenrolam, irreversivelmente, as existências na sua mutação, os acontecimentos e os fenómenos na sua sucessão;certo período determinado em que decorre um facto ou vive uma personagem;oportunidade;ensejo;estação ou ocasião própria;prazo;duração;estado atmosférico;Mús., cada uma das partes completas de uma peça musical, em que o andamento muda;duração de cada parte do compasso;Gram., flexão indicativa do momento a que se refere o estado ou a acção dos verbos.loc. adv., a -: oportunamente, em boa hora;a dois -s, a quatro -s: ciclos de funcionamento de um motor.

O vocabulário científico

Tempo sm : 1. referência a segundos, minutos, horas, dias, meses, anos. 2. espaço em que algo se sucede.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

TEXTO O MICRÓCUS

O micrócus

O micrócus é um micróbio. E como tal não o poderemos ver, a não ser, é claro, por um microscópio. Ele, porém, dificilmente é visto, mesmo através de tal aparelho, pois sua timidez não tem limite. Detesta aparecer. Quando o empurramos à força, ele fica vermelho e nunca nos olha no rosto. Sua função é trazer até nós uma doença fatal: a microcunésia!!! Pois se ele nos espeta com aquela setinha que carrega na mão, o resultado é terrível, se bem que ninguém saiba exatamente o que é, pois nunca ninguém foi espetado. Extremamente delicado e atencioso com todos, ele tem seus aposentos nas proximidades do Cerebllum, num quartinho por demais confortável, graciosamente florido, com as flores dispostas com notável bom gosto pelo quarto, em belos vasos sangüíneos. Nesse mesmo quarto, ele se arrisca de vez em quando pintar um quadro e, sem nenhuma pretensão, pinta lindos motivos florais de cativante frescura.
Podemos até visitá-lo depois do seu expediente, quando seremos acolhidos com um lanche apetitoso. Se ele não conversa muito, por causa da timidez, escuta maravilhosamente – e, principalmente, acredita em tudo o que a gente fala e adora as nossas piadas.
Certa vez, um micrócus se apaixonou por um anticorpo que era freira. Desse amor impossível resultou a desgraça dos dois. Ela, por sua heresia, foi queimada viva numa úlcera, transformando-se em santa e indo para o céu da boca. Ele foi condenado a passar o resto da vida numa prisão de ventre.
Mas o micrócus mais célebre foi um que conseguiu escalar um homem de dois metros, dos pés à cabeça, em três horas apenas; lá chegando, hasteou altiva, a bandeira da sua espécie, imortalizando-a para todo o sempre.
(TACUS A criação das Criaturas, Ed. Vanguarda, SP, 1977, p. 33 (c) Dionísio Jacob, com autorização da Edições SM).

DIFERENÇAS ENTRE LINGUAGEM METAFÓRICA E LINGUAGEM CIENTÍFICA

Na linguagem metafórica do primeiro texto, o leitor precisa ativar as seguintes capacidades: ativação de conhecimento de mundo, antecipação ou predição, produção de inferências locais e inferências globais. Sem essas capacidades fica difícil a interpretação do texto, sendo que para isso ele precisa ativar as capacidades de percepção de relações de intertextualidade e percepção de interdiscursividade.
No segundo texto em que aparece a linguagem científica se torna mais fácil a interpretação, pois as palavras usadas no seu sentido real, denotativo, os dados são concretos. O leitor não precisa ativar as capacidades de conhecimento de mundo, antecipação, inferências. O que precisa é ativar a capacidade de definição de finalidades e metas, percepção de outras linguagens, elaboração de apreciaçoes estéticas ou afetivas e elaboração de apreciações realtivas a valores éticos e/ou políticos.
No contexto escolar, seria muito difícil o aluno entender o primeiro texto, pderia até apreciá-lo, mas o segundo teria mais aceitação.
(Dora e Cidinha)

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Perguntas do item c - comparação


As nossas antecipações estavam corretas, só ficamos em dúvidas entre Colombo e Pedro Alvares Cabral. Entre o mar agitado de Colombo e o nosso há diferenças. Não estamos enfrentando tempestades.
(Dora e Cidinha)

TEXTO DE DOOLING E LANDMAN - TEMA CENTRAL


O tema central do texto de DOOLING E LANDMAN é a viagem de Colombo durante dias nos mares até encontrar as terras da América " nosso herói desafiou valentemente todos os risos desdenhosos que tentaram dissuadi-lo de seu plano"
(Dora e Cidinha)








Comentário sobre trecho do Texto: Letramento e capacidades de leitura para a cidadania.

Ler é melhor que estudar. Por quê?
A frase nos remete ao distanciamento que há entre o que se ensina na escola e o que se pode fazer fora dela.
O ler, o indivíduo pode fazê-lo na praça, no quarto, perto da piscina, no ônibus, tomando um suco, um sorvete etc. Estou falando do ler por prazer. É diferente do que é feito na escola. O ler por prazer é diferente do ler na escola. E hoje temos uma grande parcela dos jovens estudando, mas não lendo. São meros repetidores de informações, mas não são leitores. Não são leitores porque não desenvolveram as capacidades envolvidas na prática letrada, cumprem somente o que interessa à leitura para o estudo na escola, entendido como o processo de repetir, revozear falas e textos de autoridade escolar, científica que devem ser entendidos e memorizados para o que o currículo se cumpra, o que é feito em todas as disciplinas, mas não leva à formação delitores e produtores de textos proficientes e eficazes, capazes de usar as estratégias próprias da leitura.
O ato de ler, até o início da segunda metade do século, segundo Roxane Rojo, era visto mais como decodificação, só depois foi visto como interação entre leitor e autor, mas na escola esse ato parou no tempo, pois poucas capacidades leitoras têm sido ensinadas, avaliadas e cobradas. Os alunos entendem que ler na escola é ler em voz alta, sozinho ou em jogral (para avaliação de fluência entendida como compreensão) e sem seguida, respondem a um questionário onde se deve localizar e copiar informações do texto (para avaliação de compreensão)
Os resultados das avaliações externas (ENEM, SARESP, SAEB, PISA) mostram que a maioria das capacidades de leitura são ignoradas no ambiente escolar, dessa forma, prejudicando a preparação dos nossos jovens para a leitura cidadã.
(Doralice)

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

LEVANTAMENTO DE HIPÓTESES DO TEXTO DE DOOLING E LANDMAN

De que você acha que o texto trata?
  • O texto trata de uma viagem maritima para conquistar novas terras.

Quem são as três irmãs?

  • As três irmãs são as caravelas.

Onde ficam as imensidões tranquilas, os picos e vales turbulentos?

  • As imensidões tranquilas, os picos e vales turbulentos ficam no mar.

A que se refere o termo gema?

  • O termo gema refere-se à riqueza, ouro.

Quem são as criaturas aladas?

  • As criaturas aladas são as gaivotas.

Quem é o herói de que o texto fala?

  • O herói pode ser Cristóvão Colombo ou Pedro Álvares Cabral.

MURAL DA CIÊNCIA - II

Atividade 1 - O que é ciência para os outros?

Eugênio Garin

  • uma das maiores atividades humanas;
  • pode ser observada de fora para dentro ou de dentro para fora;
  • contemplação da natureza.

Newton Freire

  • conjunto de descrições,interpretações, teorias, leis e modelos ;
  • visa o conhecimento de uma parcela da realidade que pode ser ampliada.

Aurélio

  • conhecimento;
  • saber que se adquire pela leitura e meditação.

Da Vinci

  • necessidade que liga os efeitos às causas;
  • indivíduo deve descobrir os segredos da natureza.

Carl Sagan

  • modo de pensar;
  • procura de regularidades;
  • tem como base a experimentação e a observação cuidadosa;
  • examina o mundo com atitude crítica;

Avaliação do Módulo I

1- Durante as atividades desenvolvidas nesta primeira unidade pudemos melhorar nossa formação profissional, aprimorando nossa prática pedagógica, pois as atividades nos proporcionaram oportunidades de desenvolver competências e habilidades voltadas para a leitura e a escrita e também no manuseio do ambiente digital. Os professores estarão melhores preparados para o trabalho na sala de aula e os gestores poderão acompanhar esse trabalho mais de perto e com maior conhecimento de causa.


2- É muito importante o compartilhamento das experiências de leitura e escrita no ambiente virtual, pois podemos transmitir aquilo que sabemos e compreendemos e adquirir novos conhecimentos através daquilo que nossos colegas e autores escrevem.


3- No inicio não foi uma experiência fácil, mas com o tempo, estou me adaptando e aperfeiçoando. Tenho feito, na medida do possível, todas as atividades propostas, mas falta tempo para melhor interação com os colegas no ambiente virtual.


4- Houve mudanças de conceitos em meus conhecimentos sobre gêneros discursivos e capacidades de leitura e escrita. Hoje tenho mais condições de mostrar ao aluno os gêneros discursivos com os quais nos deparamos no nosso dia a dia. Também houve aperfeiçoamento das capacidades de leitura que já conhecia, mas novos conhecimentos foram adquiridos através do que foi estabelecido no texto de Rojane Rojo.


5- Os conceitos de esfera de atividade e de gêneros do discurso interferem nas atividades de leitura e escrita, pois quando bem explorados e trabalhados aminiza o paradoxo vivido pela escola que é cobrar dos alunos aquilo que não se ensina. Quando ele conhece as esferas onde os textos circulam se tornará mais consciente do papel dos vários gêneros, podendo entendê-los melhor e usá-los no seu dia- a- dia.


6- Na escola, percebe-se que muitos conhecimentos podem ser usados para que o aluno desenvolva capacidades de compreensão e produção de textos, tais como: uso da SAI, videos, DVDs, livro didático e paradidático etc.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

CEREBRO


ATIVIDADE 6 - RESUMO - PARÁGRAFO 6- NOSSA CAPACIDADE CEREBRAL

Não imaginamos o tamanho da capacidade de nosso cérebro e tudo que ele pode fazer e saber. Se soubéssemos, aproveitaríamos muito mais de sua potencialidade. Mesmo assim, um grão de sal possui muitos elementos a mais que ele. E nem por isso, o achamos mais importante que nosso cérebro. (Doralice)

sábado, 13 de outubro de 2007

Comentário do trecho do texto Letramento e capacidades de leitura para a cidadania, de Roxane Rojo

Como é produtivo envolver capacidades discursivas e lingüísticas no ato da leitura.Tudo torna-se dinâmico,significativo, atrativo e prazeroso.
Valorizar conhecimentos de mundo , levantar hipóteses , checar , comparar , concluir ... faz com que tudo seja construído de forma sólida e agradável. O ir e vir de discursos organiza um conhecimento elaborado e analisado.
Tal conhecimento dará se partir de atividades com objetivos bem definidos , tendo em vista sempre a esfera social de comunicação em que o ato da leitura se dá.
A questão de respeito e valorização da pessoa humana quebra barreiras e abre horizontes para construção e reconstrução de conhecimentos.
Hoje o conceito de leitura não é apenas decodificações de palavras e textos , mas sim interação:leitor / mundo.
A intertextualidade e a interdiscursividade são caminhos para a formação e capacitação do bom leitor.
A leitura assim direcionada em sala de aula, leva o aluno a pensar,refletir , já que são criadas situações em que o mesmo possa ter infinitas oportunidades de réplica , gerando novos discursos /textos.
Desenvolver no aluno o gosto pela leitura ,é mostrar a ele que pode ser agente atuante , sentindo-se inserido no mundo no qual faz parte e entende.
A escola tem o dever de preparar nossos jovens para uma leitura cidadã,para que ele tenha em mente que pode transformar sua vida, a vida de seu país e do mundo.
(Maria Aparecida Ribeiro)

Atividade 7- Definição de senso comum

O senso comum é um tipo de conhecimento que resulta do uso espontâneo da razão, mas que também é fruto dos sentidos, da memória, da imaginação, das crenças, das tradições...
É a primeira compreensão de mundo resultante da herança de um grupo social e das experiências atuais que continuam sendo efetuadas. O que as pessoas pensam que é verdade.
Pessoas, em geral, recorrem a suas próprias observações dos fatos cotidianos para constituir um conjunto de conhecimentos que lhes permita entender, de forma mais ou menos ordenada, como funciona o mundo em que vivem.

Atividade 6- Resumo: Antitese: o Universo é cognoscível.

O Universo seria cognoscível se tivesse leis naturais que governassem seu comportamento com a regularidade das leis que determinam a estrutura do sal.

Atividade 5-Generalizações parciais, seleção e síntese

Sequência correta dos números -subtítulos/parágrafos:
1- 10-11-14-7-9-15-2-6-3-8-12-13-4-5

Atividade 4-Definição do fazer científico (Trechos do texto "Podemos conhecer o Universo? Reflexões sobre um grão de sal'')

''A ciência é baseada na experimentação, na disposição de desafiar velhos dogmas, numa abertura para ver o Universo como ele realmente é.''
''...o principal artifício da ciência consiste em realmente pensar sobre alguma coisa... ''
''A mentalidade científica, porém, examina o mundo com uma atitude crítica...''
''A procura de regras, o único meio possível de compreender tão vasto e complexo Universo, é o que se chama de ciência.''
''...não contam as intuições de nosso senso comum.O que conta é o experimento...''
(Cidinha e Dora)

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

MURAL DA CIÊNCIA

ATIVIDADE 2-Características da ciência

  • Investigação
  • Descoberta da verdade
  • Sabedoria
  • Dúvida
  • Conhecimentos
  • Domínio de fatos universais

MURAL DA CIÊNCIA

Atividade 1- O que é ciência para nós?
Ciência na minha área é encontrar o real sentido das coisas através das conversas, leituras, debates. E um conjunto de verdades certas, é um conhecimento certo das coisas por suas causas ou por seus princípios. Na área de códigos e linguagens, isto é feito através das diversas leituras e interpretações de textos verbais ou escritos. É um conjunto organizado de conhecimentos que se obtém através de leituras, de estudos; instrução, erudição. Conhecimento prático para uma dada finalidade. (Doralice)
Ciência na minha área é o saber que se adquire pela leitura e meditação; instrução, erudição, sabedoria.É o conjunto organizado de conhecimentos relativos a um determinado objeto, especialmente os obtidos mediante a observação, a experiência dos fatos e um método próprio. Soma de conhecimentos práticos que servem a um determinado fim. A soma dos conhecimentos humanos considerados em conjunto. Processo pelo qual o homem se relaciona com a natureza visando à dominação dela em seu próprio benefício. Atualmente este processo se configura na determinação segundo um método e na expressão em linguagem matemática de leis em que se podem ordenar os fenômenos naturais, do que resulta a possibilidade de, com rigor, classificá-los e controlá-los. (Maria Aparecida Ribeiro)

CAPACIDADES DE ESCRITA - PROPOSTA A E CAPACIDADES DE ESCRITA- PROPOSTA B

Capacidade de escrita - Proposta A
O aluno estará situado na "lei do menor esforço". O único trabalho é fazer um resumo do texto na sua produção escrita e se não for bem trabalhada a questão do resumo, ele fará uma cópia de partes do texto como é de praxe. Não estará desenvolvendo nenhuma de suas capacidades leitoras, muitas das vezes, nem de sua capacidade escritora.
Capacidade de escrita - Proposta B
Nesta proposta, o aluno deverá desenvolver as seguintes habilidades: confrontar opiniões diversas e fatos do cotidiano, contextualizá-los, comparando processos de formação sócio-econômica, relacionando-os com seu contexto histórico e geográfico; ordenar os eventos registrados, analisando os benefícios e malefícios que os fatos referentes trouxeram ao país e à população; selecionar, relacionar, orgazinar e interpretar informações, fatos e opiniões, comentando os mais interessantes, enriquecendo-os com as informações e opiniões expressas; demonstrar domínio da norma culta da língua escrita; compreender a proposta dada.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Capacidades de Leitura: Proposta A, Proposta B

Proposta A : Localizar informação explícita no texto; posicionar-se sobre fatos narrados, a partir de elementos presentes no texto.
Proposta B : Inferir uma informação implícita no texto; inferir, a partir de elementos presentes no texto, o posicionamento do autor; reconhecer o efeito de sentido decorrente de determinadas escolhas lexicais; estabelecer relações entre informações presentes no texto; identificar a finalidade do texto; estabelecer relação de causa e consequência entre os episódios narrados; estabelecer relações entre este texto e outros, explorando a intertextualidade; estabelecer relações entre as informações contidas no texto e o contexto histórico geral, tanto no passado quanto no presente; posicionar-se sobre fatos narrados, a partir de elementos presentes no texto.

Milagre Brasileiro - Propostas de Leitura

Ao analisar as duas propostas, concluímos que na proposta A- pretende-se tão somente checar a compreensão do texto, são questões construídas considerando apenas as informações do texto. Na última questão, em que o aluno deve dar sua opinião, acredito que os alunos poderão responder apenas sim ou não. No momento de justificar, se ele não for encaminhado ou direcionado para outras leituras com a finalidade de enriquecer seus conhecimentos, ele não terá elementos de justificativas, pois "ninguém pode escrever sobre aquilo que não conhece".
A proposta B - quase nunca usada na escola porque não estamos preparados para formulá-las ou comodismo no uso de alguns livros didáticos, fornece um leque de oportunidades de leituras e busca de informações. Nela, as atividades são construídas contemplando vários elementos que remetem o aluno à compreensão do texto, como por exemplo: ativação de conhecimentos de mundo, antecipação ou predição, checagem de hipóteses, localização e comparação de informações, generalizações, produção de inferências locais e globais.
Em relação às capacidades de apreciação e réplica do leitor em relação ao texto, isto é, interpretação e interação com o texto, podemos elencar as seguintes: recuperação do contexto de produção; define-se a finalidade e metas a serem atingidas, que no caso é buscar informações e atualizar-se; busca-se o intertexto, pois o aluno necessita-se de outras leitura e informações verbais; percepção de outras linguagens que servem de elementos de construção de sentido para o texto quando temos registrados índices e porcentagens (embora não presentes, nos remetem a gráficos, números etc); elaboração de apreciações estéticas e afetivas (na leitura sentimos o problema abordado) e também elaboração de apreciações relativas a valores éticos e políticos que não poderia deixar de aparecer no texto, já que o tema abordado reflete a situação econômica e social de nosso país.

Boletim de aluno

Gênero escrito que está presente na esfer escolar. Informa pais, responsáveis e o próprio aluno sobre seu desenvolvimento e avaliação nas atividades desenvolvidas durante o bimestre no âmbito escolar. É de fácil leitura e entendimento, deve ser claro e objetivo: os atores envolvidos no processo são: técnicos da secretaria da educação, secretários de escola, agente de serviços escolares, diretor, professores. o interesse é informar pais e alunos sobre desempenho e frequência escolar.

domingo, 7 de outubro de 2007

Avaliação do módulo I

Avalio as atividades desenvolvidas no primeiro módulo do curso de grande proveito e valia.Portanto os objetivos propostos desta primeira unidade foram contemplados e atingidos.
Foram atividades desafiadoras que nos prendiam a atenção, estimulando-nos a desenvolvê-las.
Pudemos contar com eficientes monitoras que nos incentivavam a prosseguir sempre, sem que nos sentíssemos frustrados mesmo quando não acertávamos.
Sobre o compartilhamento das experiências de leitura e escrita de diversos autores e de colegas só tenho que afirmar que está enriquecendo muito os meus conhecimentos sobre tal assunto.Está fazendo com que me sinta mais segura e alicerçada.
Estou aprendendo muito em relação a informática e ao mesmo tempo reformulando muitos conceitos quanto a leitura e a escrita.Hoje tenho segurança em definir conceitos que antes eram ,digamos que, até meio abstratos para mim. O ambiente virtual tem sido uma experiência nova, pareço estar sendo inserida num ambiente que é meu por direito.
Em relação a exploração dos conceitos de esfera de atividades e de gêneros do discurso ,penso que abre mais os horizontes, são oferecidas mais oportunidades de reflexão ,tornando o trabalho mais analítico e significativo.
Na minha Escola são oferecidos todo o tempo textos de diversos gêneros, em locais bem acessíveis como: biblioteca, cantinhos de leitura ,pátio com recreio monitorado,sala de informática etc.
É prazeroso poder introduzir em minhas aulas conteúdos que tornam-se cada vez mais significativos, deixando-as mais atrativas e ativas.
Enfim, o curso está sendo excelente!!!Estou muito feliz por estar participando do mesmo e até de repente partilhando minhas opiniões.
(Maria Aparecida Ribeiro)

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Charge Jornalística

Charge - articulação entre diferentes linguagens, especialmente a verbal e a visual. Ela atrai a atenção do leitor e transmite também um posicionamento crítico sobre personagens e fatos políticos. Uma boa charge deve procurar um assunto atual e ir direto onde estão centrados a atenção e o interesse do público leitor(Rabaça e Barbosa, 1978: 89). A charge focaliza uma certa realidade, geralmente política, fazendo uma síntese. Somente os que conhecem essa realidade entendem a charge.
Doralice - Síntese de um artigo retirado de site na Internet.

Relato de Experiência Científica

Relato de Experiência Científica O relato de experiência científica é um texto usado para divulgar os resultados de pesquisas na esfera científica. Na primeira parte, descrevem-se os materiais usados na pesquisa; em seguida, quais foram os objetivos e procedimentos adotados e, por fim, apresentam-se os resutados, as conclusões a que se chegou com o experimento. (Doralice)

Romance Policial

Romance Policial O romance policial é um tipo de narrativa que expõe uma investigação fictícia, ou seja, identificação de um fato ou pessoas misteriosos. Apresenta um crime e alguém disposto a desvendá-lo. O romance policial também demonstra que não há crime perfeito e o culpado é sempre punido. O universo do romance policial é permeado por esses vários elementos: medo, mistério, investigação, curiosidade, assombro, inquietação, que são dosados de acordo com os autores e as épocas. Em 1928, S.S.Van Dine, o romancista criador do genial detetive Philo Vance, estabelece as regras de uma boa narrativa policial. Estamos nos referindo ao famoso “As vinte regras do Romance Policial”, artigo do The American Magazine, no qual Van Dine conclui que o escritor deve “jogar limpo” com o leitor. Em outras palavras, a luta de intelectualidade deve acontecer em dois níveis: entre o detetive e o criminoso e entre o autor e o leitor. Nessas duas lutas, a identidade do culpado é o mistério para o qual tanto o detetive quanto o leitor devem ser conduzidos através de um sistemático exame de pistas. Seguem algumas das regras: o leitor e o detetive devem ter as mesmas oportunidades de desvendar o mistério, no entanto, o leitor nunca deverá suplantar o autor; o herói do romance, o detetive, sempre sairá vencedor, pois se o contrário acontecer, o fato será atribuído à baixa qualidade da estória e, portanto, não haverá suspense, uma solução surpreendente ou uma catarse. No romance policial não pode haver intriga amorosa para não atrapalhar o processo intelectual do detetive. O romance deve ter um cadáver para causar horror e desejo de vingança. O culpado deve ser um dos personagens comuns, mas gozar de certa importância e não um assassino profissional. O culpado nunca poderá ser o detetive e o crime deve ser cometido por razões pessoais. A solução do mistério deve estar evidente desde o início para que uma releitura possa mostrar ao leitor o quanto ele foi desatento. As pistas devem estar todas presentes e o leitor deve se surpreender ao saber a identidade secreta do assassino. O romance deve ser verossímil, mas não cheio de descrições já que se trata de um jogo.De acordo com Van Dine, a arte do romance policial de boa qualidade é atingir estas metas sem recorrer a truques baratos. É claro que sua validade é bastante questionável visto que vários romances policiais clássicos e contemporâneos têm transgredido algumas delas.(Doralice. Síntese de artigo retirado de um site na Internet)

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Objetivos da leitura

Sempre que damos um texto para nosso aluno ler devemos adiantar quais objetivos pretendemos da atividade que vão realizar, pois isso pode auxiliá-los no processo de compreensão de um texto. Compartilhar com eles os objetivos que pretendemos é algo que pode ajudar a conferir sentido às tarefas escolares. Às vezes o aluno não desenvolve uma determinada atividade porque não tem clareza do que aquilo significa e nem para que serve.
(Cida e Dora)

Gêneros que circulam em minha área de conhecimento...

Os gêneros que mais circulam em minha área de conhecimento são: provas escritas objetivas e subjetivas, relatos, enunciados de problemas, fábulas, lendas, narrativas, ofícios, requerimentos, históricos escolares, boletim de alunos, atas, fichas de alunos, textos expositivos, e-mails, textos explicativos etc. Muitos alunos apresentam dificuldades em quase todos os tipos de textos, têm dificuldades em preencher um comunicado de faltas, não porque os professores não trabalham com esses tipos de textos, muitas vezes por falhas no desenvolvimento de competência leitora e escritora, porém no mais das vezes é por comodismo ou preguiça. Analisando os resultados de avaliações internas e externas e ouvindo os relatos dos professores, percebemos que os alunos têm mais dificuldades nos textos que apresentam necessidades de capacidades de compreensão: ativação dos conhecimentos de mundo, antecipação ou predição, partindo depois para outras capacidades. Os alunos não querem passar por esses passos e ao pular etapas acabam tendo dificuldades na leitura, interpretação e produção de textos simples, enunciados de problemas etc. Muitas vezes, a falta de familiaridade com esses tipos de textos no ambiente escolar, em todas as áreas pode explicar as dificuldades que os alunos apresentam nas atividades de leitura , produção de textos e resolução de problemas.
(Aparecida e Dora)

Texto: Álcool, crescimento e pobreza

Para que os alunos respondam a essa questão corretamente, eles deveriam ter desenvolvido as capacidades de compreensão: ativação de conhecimento de mundo, antecipação ou predição (precisam ter conhecimento do assunto, saber sobre crescimento da plantação da cana-de-açúcar e a produção de álcool que tem um grande incentivo por parte do governo, que essa produção gera também crescimento de mão de obra, pois há necessidade de mais pessoas para o plantio e o corte da cana, mão de obra não especializada que muitas vezes é explorada, proliferando a pobreza e para isso, os alunos devem ter conhecimento das condições de sobrevivência desses trabalhadores: aumento de doenças, do uso de drogas, prostituição, gravidez entre as adolescentes etc. Ao ler os textos, os alunos precisam checar suas hipóteses a fim de confirmar suas antecipações e acrescentar outras informações ou conhecimentos àqueles já adquiridos. Depois da checagem, os alunos passam às generalizações, onde podem fixar as informações que mais os impressionaram, havendo dessa forma aprendizagem.

domingo, 30 de setembro de 2007

Gêneros que circulam em minha área de conhecimento e em minha sala de aula

A esfera de atividade a que pertenço é educacional, pois sou professora.
Os gêneros que circulam em minha área de trabalho são:textos expositivos,seminários, conferências,palestras, textos explicativos, artigos enciclopédicos, tomadas de notas, resumos,relatos,resenhas, notícias, reportagens, contos, poesias,comunicação oral,textos informativos etc.
Em minhas aulas circulam os gêneros:contos de fadas, fábulas, lendas,biografias,contos,relatos, adivinhas,piadas, notícias, reportagens,resumos,textos de opinião,receitas,resenhas críticas, textos instrucionais,artigos enciclopédicos,textos de opinião,comunicação oral,poemas,textos epistolares,relatórios científicos, narrativas de aventuras,textos informativos em geral etc.
Principalmente em textos informativos, meus alunos sentem dificuldades em interpretá-los.
Tais dificuldades são apresentadas pois na maioria das vezes não se concentram na busca de informações implícitas e explícitas no texto. (CIDINHA)

sábado, 29 de setembro de 2007

Ler e escrever

Quem não sabe ler sofre muito. O mundo não é feito para analfabetos. Seguir receitas, entender as indicações preceituadas pelo médico no receituário, identificar o preço dos objetos, receber ou passar o troco, placas de advertência ou avisos diversos são feitos para os letrados - e os analfabetos, coitados, que se virem. É preciso que cada um de nós ajude a clarear essa visão tenebrosa da indefinição que paira sob o olhar de quem não sabe ler. Analfabetos precisam de ajuda, sempre, e quem teve a oportunidade de aprender a ler e a escrever conserva uma dívida com os que lhe oportunizaram essas duas janelas de possibilidades ilimitadas.
(Maria Aparecida e Doralice)

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Ler e escrever deve ser um compromisso de todas as áreas?

A leitura e a escrita devem ser alimentadas por todas as áreas. Não é mais possível delegar toda a responsabilidade sobre o alfabetizar e letrar aos professores da primeira série ou esperar que o responsável pela área de Português dê conta de todo o recado. A escola, nas diferentes séries e áreas, deve gerar situações de escrita que proponha à produção de textos à semelhança da variedade de textos que circulam socialmente. Pode ajudar o aluno a atualizar seus conhecimentos prévios, dando uma explicação geral sobre o que será lido, ajudando-o a prestar atenção a determinados aspectos do texto, incentivando-o a expor o que já sabe sobre o tema.

Antecipação de conceitos:texto e leitura

a)Texto é um conjunto de palavras, imagens, gestos, sons, que transmite uma mensagem exteriorizando sentimento, pensamento e idéias.
b)A compreenção de um texto depende do conhecimento que temos a respeito do tema abordado, através do nosso processo de interligar um fato ao outro.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

GÊNERO: CHARGE JORNALÍSTICA

Hoje, nos mais diferentes meios de comunicação, deparamos-nos com diversas formas de protesto e crítica. Críticas ao sistema administrativo vigente, à política que se adota e aos governantes em geral podem ser feitas, na imprensa, de diversas formas. Uma delas é utilizando-se de argumentos lógicos que possam convencer o leitor. Outra é explorando o riso que resulta da sátira, da ironia e do deboche usados como recursos para criar vínculo com o leitor e persuadi-lo a aceitar as idéias do discurso. Cresce o número de jornais, revistas, emissoras de televisão que exploram a sátira política por meio do riso e do escárnio.
O riso provocado com a leitura da charge constitui-se na sátira a pessoas simples e famosas, representantes políticos, fatos e acontecimentos sociais servindo ao mesmo tempo para afirmar e para subverter. Segundo Maringoni (1996, P. 85), a sátira, o comentário e a banalização dos fatos cotidianos e da política nacional fazem parte da prática do chargista.
A charge jornalística atrai o leitor, pois, enquanto imagem é de rápida leitura, transmitindo múltiplas informações e de forma condensada. Além disso, esse gênero, envolvente diferencia-se dos demais gêneros opinativos por fazer sua crítica usando constantemente o humor, provocando o riso de zombaria, mais precisamente um riso carnavalesco sobre a nossa triste atualidade sócio-político-econômica.
No entanto, trabalhar com diversidade de gêneros pressupõe não ignorar a diversidade sócio-cultural encontrada na escola pública. (Para os PCN91998, p.54), ensinar a língua significa possibilitar acesso a usos de linguagens mais formais e convencionais, tendo em vista a importância que o domínio da palavra pública tem no exercício da cidadania.
A compreensão dos sentidos produzidos a partir da leitura da charge pode mudar conforme os seus interlocutores, suscitando, em cada leitor, uma atitude responsiva ativa, em que ele, sujeito do seu discurso dialoga com o texto, nele se constrói e é construído.
Leitura de charge uma prática social, um processo de compreensão ativa, no qual os sentidos são construídos a partir da relação dialógica estabelecida entre texto-autor-interlocutor.
(Maria Aparecida Ribeiro)

GÊNERO: BOLETIM DE AVALIAÇÃO DE ALUNOS

No boletim de avaliação de alunos são constadas informações acadêmicas dos alunos. Os dados são atualizados pela escola ao final de cada período letivo.
Nele são registradas notas de 0 a 10 e número de faltas dadas pelo aluno.
(Maria Aparecida Ribeiro)

Produzindo texto : crônica literária

Era um bonito domingo fr sol, Leonardo abre os olhos bem devagar, consulta o relógio da cabeceira, 10 horas, pensa num gostoso passeio pela praia. Espreguiça-se, levanta-se e vai até o banheiro. Abre a torneira e uma gostosa água fresca jorra dela. Lava o rosto e escova os dentes. Percebe passos no corredor, ouve a campainha da porta, não se lembra de marcar com ninguém e não sabe a quanto tempo nenhma pessoa o visita, pois morava naquele minúsculo apartamento havia pouco tempo e tinha poucos amigos na cidade. Sua rotina constituía-se em ir ao trabalho, à faculdade à noite e quando voltava para casa, exausto, só pensava em dormir. No outro dia, a mesma rotina, isso da segunda à sexta-feira. No sábado, ainda tinha estágio pela manhã e à tarde realizava pequenas tarefas domésticas: limpeza do apartamento, compras etc. À noite dava uma volta pelo bairro, frequentando uma lanchonete e uma boate não muito longe dali. Às pressas, enxuga-se, sai do banheiro, caminha até a porta e se assusta com o que vê: um homem está caído na soleira. Olha em torno, procura por todos os lados, atrás do vaso e constata que não há ninguém mais no corredor. Observa o homem caído, abaixa-se, toca-o com os dedos e sente que o corpo está frio e rígido. Assusta-se, pois está diante de um cadáver. Entra em casa novamente, corre para o telefone, disca o número da central de polícia. Mas como explicar o fato... Fica um pouco perturbado, pois nunca se metera em confusões e a polícia, ali no prédio, vai gerar um certo constrangimento nos moradores. Logo chega a polícia, leva o cadáver para o IML e leva-o até a Delegacia de Polícia para prestar depoimentos. Chega o porteiro do prédio e deixa-o aliviado, pois havia anotado a placa do carro de uma mulher que tinha entrado no prédio logo de manhã, e o caso ficou esclarecido, pois ela havia acabado de assinar o marido por causa de seu ciúme doentio. Leo respira aliviado, mas depois disso também perdeu a vontade de ir até a praia, pega o carro e vai visitar uma amiga. Chegando lá fica sabendo que ela está presa. Era a assassina!

domingo, 23 de setembro de 2007

Romance Policial:Um longo rastro de sangue no meio literário
Mesmo com um começo modesto,em revistas feitas do mais vagabundo papel, o romance policial cresceu e se firmou como um dos mais populares gêneros literários do século XX e,ao que tudo indica ,vai atravessar o próximo da mesma forma que passou pelo primeiro,enfrentando de bandidos sádicos e inescrupulosos a críticos e intelectuais que insistem e em tratá-lo como subproduto cultural .

Considerado pela elite intelectual ,desde seu surgimento,como lixo cultural,literatura barata,desprovida de elementos que levassem à reflexão do indivíduo,criada apenas para o consumo rápido e distração de pessoas ''incultas'', esse tipo de ficção,ainda hoje , perambula pelos guetos da história lugar.

Há quem defenda Conan Doyle como primeiro escritor policial da história.O criador de Sherlock Holmes,ao menos,definiu algumas diretrizes para o gênero.

Já o tipo de detetive que o consolidou possui características que estão mais para defeitos que qualidades, e são esses defeitos que os tornam atraentes ao público.
Mais do que simples peculiaridade, a violência nos romances policiais estava ligada ao clima da época de seu surgimento,um pós -guerra, onde o crime organizado crescia a olhos vistos nas grandes cidades americanas.Também foi a violência ,uma das responsáveis pela marginalização do gênero aos olhos da elite cultural daquele momento , e pelo seu sucesso entre as classes baixas do momento .
Nesse tipo de ficção a fragilidade feminina é explorada ao máximo.
Os escritores se preocupam com a forma como descrever lugares e situações .Nada pode escapar ao leitor e,ao mesmo tempo ,não é permitido devaneios ou pensamentos intermináveis.Tão importante quanto a trama ,o ritmo da mesma define uma boa obra policial.Para completar, a criatividade e peculiaridade de cada escritor confere a originalidade de seus personagens ,como maneira de falar cacoetes,vícios e fraquezas .O uso da linguagem coloquial , com boa dose de gírias, é outra marca do gênero.
Sua estrutura: crime-investigação e revelação do malfeitor. (CIDINHA)

Gêneros discursivos:Relato de Experiência Científica ,Romance Policial,Charge Jornalística e Boletim de Avaliação do Aluno

Relato de experiência Científica

Um relato de experiência ou intervenção profissional (estudo de caso de atendimento clínico,intervenção grupal , experiência multidisciplinar ,aplicação de um projeto de intervenção,etc.)deverá descrever a experiência e apresentar uma análise das implicações conceituais subjacentes ao trabalho realizado,descrição de procedimentos ou estratégias de intervenção,com evidência metodologicamente apropriada de avaliação de resultados.A introdução é realizada com base na revisão crítica da literatura e os objetivos do estudo ,incluindo a sua justificativa.A metodologia envolve a breve descrição dos participantes (ex:dados sócio-demográficos e clínicos );instrumentos utilizados (ex:questionários,entrevistas, protocolo de registro de observação,etc) e procedimentos adotados (ex:observação da interação em grupos,etc);tipo de atividades propostas(sessões de artes ,atividades lúdicas,etc.)local,número e duração de observações,etc.Resultados/Discussão:Desfecho dos procedimentos,embasando teoricamente os resultados, a partir da revisão da literatura realizada na introdução:avaliação crítica sobre a metodologia utilizada no trabalho ,tais como limitações das atividades/metodologia e sugestões para futuras intervenções. (Cidinha)

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Esferas de atividades humanas e os gêneros dos discurso

Figura 1
Esfera de atividade representada: Política
Atores envolvidos: deputados, senadores e ministros
Interesses/perspectivas em jogo: criar, discutir, votar e aprovar leis e projetos
Exemplos de atividades realizadas na esfera : leitura de textos, análise de leis e projetos já criados, criação de outros textos após a leitura e veto ou aprovação.
Gêneros em circulação : assembléia, diálogo argumentativo, tomada de notas, discurso de defesa, discurso de acusação, exposição oral, debate regrado.
Figura 2
Esfera de atividade representada: Jornalística
Atores envolvidos: jornalistas, redatores, repórteres, câmeras, fotógrafos etc
Interesses/perspectivas em jogo: colher informações, redigir, corrigir e editar textos. Informar o leitor ou telespectador acerca dos acontecimentos, de acordo com sua linha de pensamento ( do jornal)
Exemplos de atividades realizadas na esfera: pesquisa de campo, elaboração e reelaboração de textos, diagramação, ilustração, digitação etc.
Gêneros em circulação: texto de opinião, carta do leitor, editorial, notícia, reportagem, crônica social, crônica esportiva, artigo de opinião, entrevistas,
Figura 3
Esfera de atividade representada: Científica
Atores envolvidos: pesquisadores, estudiosos, cientistas
Interesses/perspectivas em jogo: descobertas científicas, novos conhecimentos etc
Exemplos de atividades realizadas na esfera: leitura, interpretação, observação, testes, experimentos, pesquisas etc.
Gêneros em circulação: relatório científico, texto explicativo, listagem, verbete, textos prescritivos.
Figura 4
Esfera de atividade representada: Escolar
Atores envolvidos : alunos e professores
Interesses/perspectivas em jogo: transmissão e construção de saberes ou novos conhecimentos
Exemplos de atividades realizadas na esfera: leitura, interpretação, pesquisas, produção de textos diversos.
Gêneros em circulação: texto expositivo e explicativo, exposição oral, seminário, palestra, tomada de notas, relatórios, resenhas, resumos de textos explicativos e expositivos, verbete, etc

Retomada da Unidade 2 - Checagem das hipoteses do livro de Italo Calvino

Após a leitura da sinopse do livro de Italo Calvino, percebemos que o conteúdo temático era bem diferente das hipóteses levantadas por nós. Realmente ele faz uma viagem, mas escrevendo sobre a leitura que não deixa de ter seus obstáculos, assim como uma viagem numa noite de inverno.

terça-feira, 18 de setembro de 2007

O livro que marcou minha vida "O menino do dedo verde"

É a história de um menino em idade escolar que não encontra encantamento nas aulas e dorme durante o transcorrer delas. Não é um livro dirigido exclusivamente ao público infanto-juvenil.`É quase impossivel que qualquer adulto, de qualquer idade, por mais insensível que seja, o leia sem desenvolver empatia pelos seus personagens e sem tirar proveito do seu instigante conteúdo. Li-o aos doze anos para fazer um trabalho escolar, e depois quando tinha mais ou menos trinta e cinco. Em cada momento tive uma visão diferente da leitura. Vale a pena ir até uma biblioteca ou livraria e deixe de lê-lo se for capaz...

O Caçador de Pipas

'O caçador de pipas' conta a história de Amir, um afegão há muito imigrado para os Estados Unidos, que se vê obrigado a acertar as contas com o passado e retorna a seu país de origem. O ponto de partida do livro é a infância do protagonista, quando Cabul ainda não era a capital do país que foi invadido pela União Soviética, dominado pelos talibãs e subjugado pelos Estados Unidos.


CAÇADOR DE PIPAS, O -->Autor: HOSSEINI, KHALED Editora: NOVA FRONTEIRAAssunto: LITERATURA ESTRANGEIRA

FICHA TECNICA
ISBN: 8520917676
ISBN -13 : 9788520917671
Livro em português
Brochura
1.ª edição - 2005 - 368 p.p
9788520917671 Livro em portuguêsBrochura1ª Edição - 2005 - 368 pág.

Antecipação ou predição do livro de Calvino

" Se um viajante numa noite de inverno"

Ao ler o título do livro de Calvino pensamos logo nas dificuldades e obstáculos que alguém que se põe em viagem estará enfrentando, pois uma viagem à noite já traz preocupações e se é no inverno essas preocupações se tornam maiores.

sábado, 15 de setembro de 2007

Sinopse do livro Além de Marte e Vênus

Nesta obra ,uma nova abordagem para os relacionamentos.Osho traz explicações para as seguintes questões:As mulheres realmente pensam diferente dos homens? Os homens casados são mais felizes que os solteiros?
Autor:Osho
Editora:Celebris/Rideel
Gênero:Auto-ajuda
(Maria Aparecida Ribeiro)

Sinopse do livro que marcou minha vida(O Pequeno Príncipe)

O Pequeno Prícipe devolve a cada um o mistério da infãncia.De repente retornam os sonhos .Reaparece a lembrança de questionamentos , desvelam-se incoerências acomodadas,quase já imperceptíveis na pressa do dia-a-dia.Voltam ao coração escondidas recordações.O reencontro ,o homem-menino.Pela mão do Pequeno Príncipe,recupera a meninice abrindo uma brecha no tempo ,volta a sentir o perfume de uma estrela, a ouvir a voz de uma flor , a ver o brilho de uma fonte ,escutar os guizos das folhas batidas pelo vento.Quebra-se por momentos a crosta que generaliza o outro em todos e torna as coisas comuns e iguais para se descobrir os carneiros dentro das caixas, os elefantes dentro das serpentes.Uma leitura inesquecível para todas as idades.
(Maria Aparecida Ribeiro)

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Paródia baseada no texto de Italo Calvino

Se um Internauta em dia de curso.


Você está inciando uma NOVA VIAGEM no mundo da leitura. É um cego numa noite escura. Relaxe. Concentre-se. Pense na luz que aparecerá no final do túnel. Deixe seus dedos tocarem o teclado sem se preocupar com o que está à sua e com aquilo que será escrito. Aguce sua curiosidade e não pense em parar
Se alguém não acreditar...
Mostre-lhe do que você é capaz ...

Depoimento sobre leitura e escrita

" Quem lê mais, conhece o mundo e fala dele sem sair do lugar"

Quem tem o hábito da leitura possui maior bagagem de conhecimentos. Pode falar e escrever sobre rios, cidades, costumes de vários povos, acontecimentos... Está sempre inserido no mundo, pois é conhecedor de vários assuntos.
Com a leitura, desenvolvemos a capacidade de análise, interpretação de nós mesmos.
Enriquecemos nosso vocabulário e podemos ser melhor compreendidos, nossa comunicação se torna mais eficiente.

A leitura e a escrita devem merecer atenção de todas as disciplinas?

Não se tem nem o que discutir sobre esse assunto.Hoje tudo o que se vai fazer envolve as competências leitoras e escritoras, não importando qual é a disciplina. Por exemplo, na Matemática, quando se tem a frente uma equação, é necessária uma primeira leitura para se entender o que está sendo proposto, para que seja resolvida. E assim é em todas as outras disciplinas.

Relato de experiências

Foi uma experiência nova e muito enriquecedora, pois ampliou nossos conhecimentos na área da informática que fica aquém da dos nossos alunos. É uma ferramenta a mais para o desenvolvimento do nosso trabalho nas escolas. Também nos dá mais segurança em relação ao assunto que hoje é muito abrangente. A maioria das crianças e jovens hoje têm contato e acesso aos meios digitais.

sábado, 8 de setembro de 2007

DEFINIÇÃO DE BLOG

Blog é um diário on-line no qual você publica histórias, idéias ou imagens. São páginas pessoais da internet que tem mecanismos de interação e permitem manter conversas entre grupos.
Essas páginas tornaram-se muito populares entre jovens.
Os Blogs podem ser criados e geridos por professores, alunos e até por professores e seus alunos, para possíveis usos em Educação. O público alvo de um Blog desses poderá ser a comunidade educativa em geral e pode até não ter um público alvo específico.
Esse tipo de Blog é de grande importância para todo tipo de conhecimento.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Nossas expectativas

Estamos fazendo esse curso com a finalidade de adquirir novos conhecimentos, abrindo horizontes que nos permitam aperfeiçoar nosso trabalho na escola, contando com o protagonismo de nossos jovens.