segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Produzindo texto : crônica literária
Era um bonito domingo fr sol, Leonardo abre os olhos bem devagar, consulta o relógio da cabeceira, 10 horas, pensa num gostoso passeio pela praia. Espreguiça-se, levanta-se e vai até o banheiro. Abre a torneira e uma gostosa água fresca jorra dela. Lava o rosto e escova os dentes. Percebe passos no corredor, ouve a campainha da porta, não se lembra de marcar com ninguém e não sabe a quanto tempo nenhma pessoa o visita, pois morava naquele minúsculo apartamento havia pouco tempo e tinha poucos amigos na cidade. Sua rotina constituía-se em ir ao trabalho, à faculdade à noite e quando voltava para casa, exausto, só pensava em dormir. No outro dia, a mesma rotina, isso da segunda à sexta-feira. No sábado, ainda tinha estágio pela manhã e à tarde realizava pequenas tarefas domésticas: limpeza do apartamento, compras etc. À noite dava uma volta pelo bairro, frequentando uma lanchonete e uma boate não muito longe dali. Às pressas, enxuga-se, sai do banheiro, caminha até a porta e se assusta com o que vê: um homem está caído na soleira. Olha em torno, procura por todos os lados, atrás do vaso e constata que não há ninguém mais no corredor. Observa o homem caído, abaixa-se, toca-o com os dedos e sente que o corpo está frio e rígido. Assusta-se, pois está diante de um cadáver. Entra em casa novamente, corre para o telefone, disca o número da central de polícia. Mas como explicar o fato... Fica um pouco perturbado, pois nunca se metera em confusões e a polícia, ali no prédio, vai gerar um certo constrangimento nos moradores. Logo chega a polícia, leva o cadáver para o IML e leva-o até a Delegacia de Polícia para prestar depoimentos. Chega o porteiro do prédio e deixa-o aliviado, pois havia anotado a placa do carro de uma mulher que tinha entrado no prédio logo de manhã, e o caso ficou esclarecido, pois ela havia acabado de assinar o marido por causa de seu ciúme doentio. Leo respira aliviado, mas depois disso também perdeu a vontade de ir até a praia, pega o carro e vai visitar uma amiga. Chegando lá fica sabendo que ela está presa. Era a assassina!
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