argumento do Lat. argumentu s. m., raciocínio de onde se tira a respectiva conclusão;razão;prova;exposição sucinta;assunto;enredo;história preparada especialmente para cinema;discussão;altercação.
coroa do Lat. Corona s. f., ornamento circular para a cabeça, que se usa como sinal de honra, de regozijo, ou de simples adorno;a parte mais elevada de alguma coisa; alto, cume, cimo;a parte superior do dente;cobertura metálica com que se reveste a parte superior do dente para a proteger;tonsura dos clérigos;calvície circular;fig.,
prémio, galardão;ornamento circular feito de flores naturais ou artificiais que se coloca no caixão ou túmulo;designação de várias moedas portuguesas (antigas) e estrangeiras;círculo luminoso em volta de alguns astros;estado governado por monarquia;o poder, a dignidade real;a monarquia;rosário que compreende sete pais-nossos e sete dezenas de ave-marias;tufo de penas na cabeça de algumas aves;nome de duas constelações;banco de areia;cabo náutico que encapela nos mastros e mastaréus de gáveas;calvície nos joelhos do cavalo;Bot., apêndice na corola ou na base de algumas flores;Brasil, baixio nos estuários;
s. 2 gén., pessoa madura ou idosa.
Geom., - circular: superfície plana entre duas circunferências concêntricas.
estrela do Lat. Stella s. f., astro com luz própria;destino;sorte;fado;artista que se distingue, pelo seu talento, no teatro ou cinema;guia;por ext. figura ou objecto com disposição radiada. - cadente: ponto brilhante que é visível de noite, no céu, e aí descreve uma trajectória, deixando um rasto luminoso quando desaparece;fig., ver as -s: ter uma dor aguda.
matéria do Lat. materia, aquilo de que uma coisa é feita s. f., tudo aquilo de que uma coisa é feita, que ocupa espaço, que tem peso e que pode impressionar os nossos sentidos;substância que pode tomar determinadas formas ou em que actua certo agente;produto destinado ao emprego e transformação através de meios técnicos;pus que se forma nas feridas;
Filos., o objecto do pensamento ou discurso por oposição à sua forma;tudo o que não é espiritual;ponto de partida ou de aplicação de um pensamento;fig., assunto ou objecto de um discurso, de uma obra, de uma composição, de uma disciplina, de uma lição, etc. ;conteúdo;pretexto;causa;oportunidade.
tempo do Lat. Tempus s. m., duração limitada, por oposição à ideia de eternidade;período;época;sucessão de anos, dias, horas, momentos, que envolve, para o homem, a noção de presente, passado e futuro;meio indefinido onde se desenrolam, irreversivelmente, as existências na sua mutação, os acontecimentos e os fenómenos na sua sucessão;certo período determinado em que decorre um facto ou vive uma personagem;oportunidade;ensejo;estação ou ocasião própria;prazo;duração;estado atmosférico;Mús., cada uma das partes completas de uma peça musical, em que o andamento muda;duração de cada parte do compasso;Gram., flexão indicativa do momento a que se refere o estado ou a acção dos verbos.loc. adv., a -: oportunamente, em boa hora;a dois -s, a quatro -s: ciclos de funcionamento de um motor.
terça-feira, 30 de outubro de 2007
O vocabulário científico
Tempo sm : 1. referência a segundos, minutos, horas, dias, meses, anos. 2. espaço em que algo se sucede.
terça-feira, 23 de outubro de 2007
TEXTO O MICRÓCUS
O micrócus
O micrócus é um micróbio. E como tal não o poderemos ver, a não ser, é claro, por um microscópio. Ele, porém, dificilmente é visto, mesmo através de tal aparelho, pois sua timidez não tem limite. Detesta aparecer. Quando o empurramos à força, ele fica vermelho e nunca nos olha no rosto. Sua função é trazer até nós uma doença fatal: a microcunésia!!! Pois se ele nos espeta com aquela setinha que carrega na mão, o resultado é terrível, se bem que ninguém saiba exatamente o que é, pois nunca ninguém foi espetado. Extremamente delicado e atencioso com todos, ele tem seus aposentos nas proximidades do Cerebllum, num quartinho por demais confortável, graciosamente florido, com as flores dispostas com notável bom gosto pelo quarto, em belos vasos sangüíneos. Nesse mesmo quarto, ele se arrisca de vez em quando pintar um quadro e, sem nenhuma pretensão, pinta lindos motivos florais de cativante frescura.
Podemos até visitá-lo depois do seu expediente, quando seremos acolhidos com um lanche apetitoso. Se ele não conversa muito, por causa da timidez, escuta maravilhosamente – e, principalmente, acredita em tudo o que a gente fala e adora as nossas piadas.
Certa vez, um micrócus se apaixonou por um anticorpo que era freira. Desse amor impossível resultou a desgraça dos dois. Ela, por sua heresia, foi queimada viva numa úlcera, transformando-se em santa e indo para o céu da boca. Ele foi condenado a passar o resto da vida numa prisão de ventre.
Mas o micrócus mais célebre foi um que conseguiu escalar um homem de dois metros, dos pés à cabeça, em três horas apenas; lá chegando, hasteou altiva, a bandeira da sua espécie, imortalizando-a para todo o sempre.
(TACUS A criação das Criaturas, Ed. Vanguarda, SP, 1977, p. 33 (c) Dionísio Jacob, com autorização da Edições SM).
O micrócus é um micróbio. E como tal não o poderemos ver, a não ser, é claro, por um microscópio. Ele, porém, dificilmente é visto, mesmo através de tal aparelho, pois sua timidez não tem limite. Detesta aparecer. Quando o empurramos à força, ele fica vermelho e nunca nos olha no rosto. Sua função é trazer até nós uma doença fatal: a microcunésia!!! Pois se ele nos espeta com aquela setinha que carrega na mão, o resultado é terrível, se bem que ninguém saiba exatamente o que é, pois nunca ninguém foi espetado. Extremamente delicado e atencioso com todos, ele tem seus aposentos nas proximidades do Cerebllum, num quartinho por demais confortável, graciosamente florido, com as flores dispostas com notável bom gosto pelo quarto, em belos vasos sangüíneos. Nesse mesmo quarto, ele se arrisca de vez em quando pintar um quadro e, sem nenhuma pretensão, pinta lindos motivos florais de cativante frescura.
Podemos até visitá-lo depois do seu expediente, quando seremos acolhidos com um lanche apetitoso. Se ele não conversa muito, por causa da timidez, escuta maravilhosamente – e, principalmente, acredita em tudo o que a gente fala e adora as nossas piadas.
Certa vez, um micrócus se apaixonou por um anticorpo que era freira. Desse amor impossível resultou a desgraça dos dois. Ela, por sua heresia, foi queimada viva numa úlcera, transformando-se em santa e indo para o céu da boca. Ele foi condenado a passar o resto da vida numa prisão de ventre.
Mas o micrócus mais célebre foi um que conseguiu escalar um homem de dois metros, dos pés à cabeça, em três horas apenas; lá chegando, hasteou altiva, a bandeira da sua espécie, imortalizando-a para todo o sempre.
(TACUS A criação das Criaturas, Ed. Vanguarda, SP, 1977, p. 33 (c) Dionísio Jacob, com autorização da Edições SM).
DIFERENÇAS ENTRE LINGUAGEM METAFÓRICA E LINGUAGEM CIENTÍFICA
Na linguagem metafórica do primeiro texto, o leitor precisa ativar as seguintes capacidades: ativação de conhecimento de mundo, antecipação ou predição, produção de inferências locais e inferências globais. Sem essas capacidades fica difícil a interpretação do texto, sendo que para isso ele precisa ativar as capacidades de percepção de relações de intertextualidade e percepção de interdiscursividade.
No segundo texto em que aparece a linguagem científica se torna mais fácil a interpretação, pois as palavras usadas no seu sentido real, denotativo, os dados são concretos. O leitor não precisa ativar as capacidades de conhecimento de mundo, antecipação, inferências. O que precisa é ativar a capacidade de definição de finalidades e metas, percepção de outras linguagens, elaboração de apreciaçoes estéticas ou afetivas e elaboração de apreciações realtivas a valores éticos e/ou políticos.
No contexto escolar, seria muito difícil o aluno entender o primeiro texto, pderia até apreciá-lo, mas o segundo teria mais aceitação.
(Dora e Cidinha)
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
Perguntas do item c - comparação
TEXTO DE DOOLING E LANDMAN - TEMA CENTRAL
Comentário sobre trecho do Texto: Letramento e capacidades de leitura para a cidadania.
Ler é melhor que estudar. Por quê?
A frase nos remete ao distanciamento que há entre o que se ensina na escola e o que se pode fazer fora dela.
O ler, o indivíduo pode fazê-lo na praça, no quarto, perto da piscina, no ônibus, tomando um suco, um sorvete etc. Estou falando do ler por prazer. É diferente do que é feito na escola. O ler por prazer é diferente do ler na escola. E hoje temos uma grande parcela dos jovens estudando, mas não lendo. São meros repetidores de informações, mas não são leitores. Não são leitores porque não desenvolveram as capacidades envolvidas na prática letrada, cumprem somente o que interessa à leitura para o estudo na escola, entendido como o processo de repetir, revozear falas e textos de autoridade escolar, científica que devem ser entendidos e memorizados para o que o currículo se cumpra, o que é feito em todas as disciplinas, mas não leva à formação delitores e produtores de textos proficientes e eficazes, capazes de usar as estratégias próprias da leitura.
O ato de ler, até o início da segunda metade do século, segundo Roxane Rojo, era visto mais como decodificação, só depois foi visto como interação entre leitor e autor, mas na escola esse ato parou no tempo, pois poucas capacidades leitoras têm sido ensinadas, avaliadas e cobradas. Os alunos entendem que ler na escola é ler em voz alta, sozinho ou em jogral (para avaliação de fluência entendida como compreensão) e sem seguida, respondem a um questionário onde se deve localizar e copiar informações do texto (para avaliação de compreensão)
Os resultados das avaliações externas (ENEM, SARESP, SAEB, PISA) mostram que a maioria das capacidades de leitura são ignoradas no ambiente escolar, dessa forma, prejudicando a preparação dos nossos jovens para a leitura cidadã.
(Doralice)
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
LEVANTAMENTO DE HIPÓTESES DO TEXTO DE DOOLING E LANDMAN
De que você acha que o texto trata?
- O texto trata de uma viagem maritima para conquistar novas terras.
Quem são as três irmãs?
- As três irmãs são as caravelas.
Onde ficam as imensidões tranquilas, os picos e vales turbulentos?
- As imensidões tranquilas, os picos e vales turbulentos ficam no mar.
A que se refere o termo gema?
- O termo gema refere-se à riqueza, ouro.
Quem são as criaturas aladas?
- As criaturas aladas são as gaivotas.
Quem é o herói de que o texto fala?
- O herói pode ser Cristóvão Colombo ou Pedro Álvares Cabral.
MURAL DA CIÊNCIA - II
Atividade 1 - O que é ciência para os outros?
Eugênio Garin
- uma das maiores atividades humanas;
- pode ser observada de fora para dentro ou de dentro para fora;
- contemplação da natureza.
Newton Freire
- conjunto de descrições,interpretações, teorias, leis e modelos ;
- visa o conhecimento de uma parcela da realidade que pode ser ampliada.
Aurélio
- conhecimento;
- saber que se adquire pela leitura e meditação.
Da Vinci
- necessidade que liga os efeitos às causas;
- indivíduo deve descobrir os segredos da natureza.
Carl Sagan
- modo de pensar;
- procura de regularidades;
- tem como base a experimentação e a observação cuidadosa;
- examina o mundo com atitude crítica;
Avaliação do Módulo I
1- Durante as atividades desenvolvidas nesta primeira unidade pudemos melhorar nossa formação profissional, aprimorando nossa prática pedagógica, pois as atividades nos proporcionaram oportunidades de desenvolver competências e habilidades voltadas para a leitura e a escrita e também no manuseio do ambiente digital. Os professores estarão melhores preparados para o trabalho na sala de aula e os gestores poderão acompanhar esse trabalho mais de perto e com maior conhecimento de causa.
2- É muito importante o compartilhamento das experiências de leitura e escrita no ambiente virtual, pois podemos transmitir aquilo que sabemos e compreendemos e adquirir novos conhecimentos através daquilo que nossos colegas e autores escrevem.
3- No inicio não foi uma experiência fácil, mas com o tempo, estou me adaptando e aperfeiçoando. Tenho feito, na medida do possível, todas as atividades propostas, mas falta tempo para melhor interação com os colegas no ambiente virtual.
4- Houve mudanças de conceitos em meus conhecimentos sobre gêneros discursivos e capacidades de leitura e escrita. Hoje tenho mais condições de mostrar ao aluno os gêneros discursivos com os quais nos deparamos no nosso dia a dia. Também houve aperfeiçoamento das capacidades de leitura que já conhecia, mas novos conhecimentos foram adquiridos através do que foi estabelecido no texto de Rojane Rojo.
5- Os conceitos de esfera de atividade e de gêneros do discurso interferem nas atividades de leitura e escrita, pois quando bem explorados e trabalhados aminiza o paradoxo vivido pela escola que é cobrar dos alunos aquilo que não se ensina. Quando ele conhece as esferas onde os textos circulam se tornará mais consciente do papel dos vários gêneros, podendo entendê-los melhor e usá-los no seu dia- a- dia.
6- Na escola, percebe-se que muitos conhecimentos podem ser usados para que o aluno desenvolva capacidades de compreensão e produção de textos, tais como: uso da SAI, videos, DVDs, livro didático e paradidático etc.
terça-feira, 16 de outubro de 2007
ATIVIDADE 6 - RESUMO - PARÁGRAFO 6- NOSSA CAPACIDADE CEREBRAL
Não imaginamos o tamanho da capacidade de nosso cérebro e tudo que ele pode fazer e saber. Se soubéssemos, aproveitaríamos muito mais de sua potencialidade. Mesmo assim, um grão de sal possui muitos elementos a mais que ele. E nem por isso, o achamos mais importante que nosso cérebro. (Doralice)
sábado, 13 de outubro de 2007
Comentário do trecho do texto Letramento e capacidades de leitura para a cidadania, de Roxane Rojo
Como é produtivo envolver capacidades discursivas e lingüísticas no ato da leitura.Tudo torna-se dinâmico,significativo, atrativo e prazeroso.
Valorizar conhecimentos de mundo , levantar hipóteses , checar , comparar , concluir ... faz com que tudo seja construído de forma sólida e agradável. O ir e vir de discursos organiza um conhecimento elaborado e analisado.
Tal conhecimento dará se partir de atividades com objetivos bem definidos , tendo em vista sempre a esfera social de comunicação em que o ato da leitura se dá.
A questão de respeito e valorização da pessoa humana quebra barreiras e abre horizontes para construção e reconstrução de conhecimentos.
Hoje o conceito de leitura não é apenas decodificações de palavras e textos , mas sim interação:leitor / mundo.
A intertextualidade e a interdiscursividade são caminhos para a formação e capacitação do bom leitor.
A leitura assim direcionada em sala de aula, leva o aluno a pensar,refletir , já que são criadas situações em que o mesmo possa ter infinitas oportunidades de réplica , gerando novos discursos /textos.
Desenvolver no aluno o gosto pela leitura ,é mostrar a ele que pode ser agente atuante , sentindo-se inserido no mundo no qual faz parte e entende.
A escola tem o dever de preparar nossos jovens para uma leitura cidadã,para que ele tenha em mente que pode transformar sua vida, a vida de seu país e do mundo.
(Maria Aparecida Ribeiro)
Atividade 7- Definição de senso comum
O senso comum é um tipo de conhecimento que resulta do uso espontâneo da razão, mas que também é fruto dos sentidos, da memória, da imaginação, das crenças, das tradições...
É a primeira compreensão de mundo resultante da herança de um grupo social e das experiências atuais que continuam sendo efetuadas. O que as pessoas pensam que é verdade.
Pessoas, em geral, recorrem a suas próprias observações dos fatos cotidianos para constituir um conjunto de conhecimentos que lhes permita entender, de forma mais ou menos ordenada, como funciona o mundo em que vivem.
Atividade 6- Resumo: Antitese: o Universo é cognoscível.
O Universo seria cognoscível se tivesse leis naturais que governassem seu comportamento com a regularidade das leis que determinam a estrutura do sal.
Atividade 5-Generalizações parciais, seleção e síntese
Sequência correta dos números -subtítulos/parágrafos:
1- 10-11-14-7-9-15-2-6-3-8-12-13-4-5
Atividade 4-Definição do fazer científico (Trechos do texto "Podemos conhecer o Universo? Reflexões sobre um grão de sal'')
''A ciência é baseada na experimentação, na disposição de desafiar velhos dogmas, numa abertura para ver o Universo como ele realmente é.''
''...o principal artifício da ciência consiste em realmente pensar sobre alguma coisa... ''
''A mentalidade científica, porém, examina o mundo com uma atitude crítica...''
''A procura de regras, o único meio possível de compreender tão vasto e complexo Universo, é o que se chama de ciência.''
''...não contam as intuições de nosso senso comum.O que conta é o experimento...''
(Cidinha e Dora)
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
MURAL DA CIÊNCIA
ATIVIDADE 2-Características da ciência
- Investigação
- Descoberta da verdade
- Sabedoria
- Dúvida
- Conhecimentos
- Domínio de fatos universais
MURAL DA CIÊNCIA
Atividade 1- O que é ciência para nós?
Ciência na minha área é encontrar o real sentido das coisas através das conversas, leituras, debates. E um conjunto de verdades certas, é um conhecimento certo das coisas por suas causas ou por seus princípios. Na área de códigos e linguagens, isto é feito através das diversas leituras e interpretações de textos verbais ou escritos. É um conjunto organizado de conhecimentos que se obtém através de leituras, de estudos; instrução, erudição. Conhecimento prático para uma dada finalidade. (Doralice)
Ciência na minha área é o saber que se adquire pela leitura e meditação; instrução, erudição, sabedoria.É o conjunto organizado de conhecimentos relativos a um determinado objeto, especialmente os obtidos mediante a observação, a experiência dos fatos e um método próprio. Soma de conhecimentos práticos que servem a um determinado fim. A soma dos conhecimentos humanos considerados em conjunto. Processo pelo qual o homem se relaciona com a natureza visando à dominação dela em seu próprio benefício. Atualmente este processo se configura na determinação segundo um método e na expressão em linguagem matemática de leis em que se podem ordenar os fenômenos naturais, do que resulta a possibilidade de, com rigor, classificá-los e controlá-los. (Maria Aparecida Ribeiro)
CAPACIDADES DE ESCRITA - PROPOSTA A E CAPACIDADES DE ESCRITA- PROPOSTA B
Capacidade de escrita - Proposta A
O aluno estará situado na "lei do menor esforço". O único trabalho é fazer um resumo do texto na sua produção escrita e se não for bem trabalhada a questão do resumo, ele fará uma cópia de partes do texto como é de praxe. Não estará desenvolvendo nenhuma de suas capacidades leitoras, muitas das vezes, nem de sua capacidade escritora.
Capacidade de escrita - Proposta B
Nesta proposta, o aluno deverá desenvolver as seguintes habilidades: confrontar opiniões diversas e fatos do cotidiano, contextualizá-los, comparando processos de formação sócio-econômica, relacionando-os com seu contexto histórico e geográfico; ordenar os eventos registrados, analisando os benefícios e malefícios que os fatos referentes trouxeram ao país e à população; selecionar, relacionar, orgazinar e interpretar informações, fatos e opiniões, comentando os mais interessantes, enriquecendo-os com as informações e opiniões expressas; demonstrar domínio da norma culta da língua escrita; compreender a proposta dada.
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Capacidades de Leitura: Proposta A, Proposta B
Proposta A : Localizar informação explícita no texto; posicionar-se sobre fatos narrados, a partir de elementos presentes no texto.
Proposta B : Inferir uma informação implícita no texto; inferir, a partir de elementos presentes no texto, o posicionamento do autor; reconhecer o efeito de sentido decorrente de determinadas escolhas lexicais; estabelecer relações entre informações presentes no texto; identificar a finalidade do texto; estabelecer relação de causa e consequência entre os episódios narrados; estabelecer relações entre este texto e outros, explorando a intertextualidade; estabelecer relações entre as informações contidas no texto e o contexto histórico geral, tanto no passado quanto no presente; posicionar-se sobre fatos narrados, a partir de elementos presentes no texto.
Milagre Brasileiro - Propostas de Leitura
Ao analisar as duas propostas, concluímos que na proposta A- pretende-se tão somente checar a compreensão do texto, são questões construídas considerando apenas as informações do texto. Na última questão, em que o aluno deve dar sua opinião, acredito que os alunos poderão responder apenas sim ou não. No momento de justificar, se ele não for encaminhado ou direcionado para outras leituras com a finalidade de enriquecer seus conhecimentos, ele não terá elementos de justificativas, pois "ninguém pode escrever sobre aquilo que não conhece".
A proposta B - quase nunca usada na escola porque não estamos preparados para formulá-las ou comodismo no uso de alguns livros didáticos, fornece um leque de oportunidades de leituras e busca de informações. Nela, as atividades são construídas contemplando vários elementos que remetem o aluno à compreensão do texto, como por exemplo: ativação de conhecimentos de mundo, antecipação ou predição, checagem de hipóteses, localização e comparação de informações, generalizações, produção de inferências locais e globais.
Em relação às capacidades de apreciação e réplica do leitor em relação ao texto, isto é, interpretação e interação com o texto, podemos elencar as seguintes: recuperação do contexto de produção; define-se a finalidade e metas a serem atingidas, que no caso é buscar informações e atualizar-se; busca-se o intertexto, pois o aluno necessita-se de outras leitura e informações verbais; percepção de outras linguagens que servem de elementos de construção de sentido para o texto quando temos registrados índices e porcentagens (embora não presentes, nos remetem a gráficos, números etc); elaboração de apreciações estéticas e afetivas (na leitura sentimos o problema abordado) e também elaboração de apreciações relativas a valores éticos e políticos que não poderia deixar de aparecer no texto, já que o tema abordado reflete a situação econômica e social de nosso país.
Boletim de aluno
Gênero escrito que está presente na esfer escolar. Informa pais, responsáveis e o próprio aluno sobre seu desenvolvimento e avaliação nas atividades desenvolvidas durante o bimestre no âmbito escolar. É de fácil leitura e entendimento, deve ser claro e objetivo: os atores envolvidos no processo são: técnicos da secretaria da educação, secretários de escola, agente de serviços escolares, diretor, professores. o interesse é informar pais e alunos sobre desempenho e frequência escolar.
domingo, 7 de outubro de 2007
Avaliação do módulo I
Avalio as atividades desenvolvidas no primeiro módulo do curso de grande proveito e valia.Portanto os objetivos propostos desta primeira unidade foram contemplados e atingidos.
Foram atividades desafiadoras que nos prendiam a atenção, estimulando-nos a desenvolvê-las.
Pudemos contar com eficientes monitoras que nos incentivavam a prosseguir sempre, sem que nos sentíssemos frustrados mesmo quando não acertávamos.
Sobre o compartilhamento das experiências de leitura e escrita de diversos autores e de colegas só tenho que afirmar que está enriquecendo muito os meus conhecimentos sobre tal assunto.Está fazendo com que me sinta mais segura e alicerçada.
Estou aprendendo muito em relação a informática e ao mesmo tempo reformulando muitos conceitos quanto a leitura e a escrita.Hoje tenho segurança em definir conceitos que antes eram ,digamos que, até meio abstratos para mim. O ambiente virtual tem sido uma experiência nova, pareço estar sendo inserida num ambiente que é meu por direito.
Em relação a exploração dos conceitos de esfera de atividades e de gêneros do discurso ,penso que abre mais os horizontes, são oferecidas mais oportunidades de reflexão ,tornando o trabalho mais analítico e significativo.
Na minha Escola são oferecidos todo o tempo textos de diversos gêneros, em locais bem acessíveis como: biblioteca, cantinhos de leitura ,pátio com recreio monitorado,sala de informática etc.
É prazeroso poder introduzir em minhas aulas conteúdos que tornam-se cada vez mais significativos, deixando-as mais atrativas e ativas.
Enfim, o curso está sendo excelente!!!Estou muito feliz por estar participando do mesmo e até de repente partilhando minhas opiniões.
(Maria Aparecida Ribeiro)
terça-feira, 2 de outubro de 2007
Charge Jornalística
Charge - articulação entre diferentes linguagens, especialmente a verbal e a visual. Ela atrai a atenção do leitor e transmite também um posicionamento crítico sobre personagens e fatos políticos. Uma boa charge deve procurar um assunto atual e ir direto onde estão centrados a atenção e o interesse do público leitor(Rabaça e Barbosa, 1978: 89). A charge focaliza uma certa realidade, geralmente política, fazendo uma síntese. Somente os que conhecem essa realidade entendem a charge.
Doralice - Síntese de um artigo retirado de site na Internet.
Relato de Experiência Científica
Relato de Experiência Científica O relato de experiência científica é um texto usado para divulgar os resultados de pesquisas na esfera científica. Na primeira parte, descrevem-se os materiais usados na pesquisa; em seguida, quais foram os objetivos e procedimentos adotados e, por fim, apresentam-se os resutados, as conclusões a que se chegou com o experimento. (Doralice)
Romance Policial
Romance Policial O romance policial é um tipo de narrativa que expõe uma investigação fictícia, ou seja, identificação de um fato ou pessoas misteriosos. Apresenta um crime e alguém disposto a desvendá-lo. O romance policial também demonstra que não há crime perfeito e o culpado é sempre punido. O universo do romance policial é permeado por esses vários elementos: medo, mistério, investigação, curiosidade, assombro, inquietação, que são dosados de acordo com os autores e as épocas. Em 1928, S.S.Van Dine, o romancista criador do genial detetive Philo Vance, estabelece as regras de uma boa narrativa policial. Estamos nos referindo ao famoso “As vinte regras do Romance Policial”, artigo do The American Magazine, no qual Van Dine conclui que o escritor deve “jogar limpo” com o leitor. Em outras palavras, a luta de intelectualidade deve acontecer em dois níveis: entre o detetive e o criminoso e entre o autor e o leitor. Nessas duas lutas, a identidade do culpado é o mistério para o qual tanto o detetive quanto o leitor devem ser conduzidos através de um sistemático exame de pistas. Seguem algumas das regras: o leitor e o detetive devem ter as mesmas oportunidades de desvendar o mistério, no entanto, o leitor nunca deverá suplantar o autor; o herói do romance, o detetive, sempre sairá vencedor, pois se o contrário acontecer, o fato será atribuído à baixa qualidade da estória e, portanto, não haverá suspense, uma solução surpreendente ou uma catarse. No romance policial não pode haver intriga amorosa para não atrapalhar o processo intelectual do detetive. O romance deve ter um cadáver para causar horror e desejo de vingança. O culpado deve ser um dos personagens comuns, mas gozar de certa importância e não um assassino profissional. O culpado nunca poderá ser o detetive e o crime deve ser cometido por razões pessoais. A solução do mistério deve estar evidente desde o início para que uma releitura possa mostrar ao leitor o quanto ele foi desatento. As pistas devem estar todas presentes e o leitor deve se surpreender ao saber a identidade secreta do assassino. O romance deve ser verossímil, mas não cheio de descrições já que se trata de um jogo.De acordo com Van Dine, a arte do romance policial de boa qualidade é atingir estas metas sem recorrer a truques baratos. É claro que sua validade é bastante questionável visto que vários romances policiais clássicos e contemporâneos têm transgredido algumas delas.(Doralice. Síntese de artigo retirado de um site na Internet)
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
Objetivos da leitura
Sempre que damos um texto para nosso aluno ler devemos adiantar quais objetivos pretendemos da atividade que vão realizar, pois isso pode auxiliá-los no processo de compreensão de um texto. Compartilhar com eles os objetivos que pretendemos é algo que pode ajudar a conferir sentido às tarefas escolares. Às vezes o aluno não desenvolve uma determinada atividade porque não tem clareza do que aquilo significa e nem para que serve.
(Cida e Dora)
Gêneros que circulam em minha área de conhecimento...
Os gêneros que mais circulam em minha área de conhecimento são: provas escritas objetivas e subjetivas, relatos, enunciados de problemas, fábulas, lendas, narrativas, ofícios, requerimentos, históricos escolares, boletim de alunos, atas, fichas de alunos, textos expositivos, e-mails, textos explicativos etc. Muitos alunos apresentam dificuldades em quase todos os tipos de textos, têm dificuldades em preencher um comunicado de faltas, não porque os professores não trabalham com esses tipos de textos, muitas vezes por falhas no desenvolvimento de competência leitora e escritora, porém no mais das vezes é por comodismo ou preguiça. Analisando os resultados de avaliações internas e externas e ouvindo os relatos dos professores, percebemos que os alunos têm mais dificuldades nos textos que apresentam necessidades de capacidades de compreensão: ativação dos conhecimentos de mundo, antecipação ou predição, partindo depois para outras capacidades. Os alunos não querem passar por esses passos e ao pular etapas acabam tendo dificuldades na leitura, interpretação e produção de textos simples, enunciados de problemas etc. Muitas vezes, a falta de familiaridade com esses tipos de textos no ambiente escolar, em todas as áreas pode explicar as dificuldades que os alunos apresentam nas atividades de leitura , produção de textos e resolução de problemas.
(Aparecida e Dora)
Texto: Álcool, crescimento e pobreza
Para que os alunos respondam a essa questão corretamente, eles deveriam ter desenvolvido as capacidades de compreensão: ativação de conhecimento de mundo, antecipação ou predição (precisam ter conhecimento do assunto, saber sobre crescimento da plantação da cana-de-açúcar e a produção de álcool que tem um grande incentivo por parte do governo, que essa produção gera também crescimento de mão de obra, pois há necessidade de mais pessoas para o plantio e o corte da cana, mão de obra não especializada que muitas vezes é explorada, proliferando a pobreza e para isso, os alunos devem ter conhecimento das condições de sobrevivência desses trabalhadores: aumento de doenças, do uso de drogas, prostituição, gravidez entre as adolescentes etc. Ao ler os textos, os alunos precisam checar suas hipóteses a fim de confirmar suas antecipações e acrescentar outras informações ou conhecimentos àqueles já adquiridos. Depois da checagem, os alunos passam às generalizações, onde podem fixar as informações que mais os impressionaram, havendo dessa forma aprendizagem.
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