segunda-feira, 26 de novembro de 2007

RELATO COMENTADO

RELATO COMENTADO

Texto 1- “Se um viajante numa noite de inverno”

Texto ficcional, de estrutura predominantemente narrativa, pertencente à esfera escolar. Para ler este texto, é preciso, conforme o próprio autor nos mostra, quando coloca o leitor no centro da narrativa, tornando-o protagonista do ato de ler, estar à vontade e ter muita concentração, nada pode nos perturbar, nem mesmo nossos pensamentos.
Para ficar confortável o leitor precisa também escolher uma posição cômoda, ou melhor, em que se sinta acomodado, podendo ser deitado, sentado, de pé, encolhido. Não é fácil encontrar uma posição confortável quando não se gosta de ler. Quem gosta de ler, o faz até de cabeça para baixo. Por isso, a leitura deve ser interessante desde o seu título para que se possa fazer a antecipação ou levantamento de hipóteses. Se o leitor se interessa, ele caminha para a checagem das hipóteses e à compreensão do texto, conseguindo entendê-lo.
Ler não é fácil, conquistar o prazer da leitura também não; por isso, Calvino nos faz tantas recomendações no seu texto. Para completar o ato de leitura, é preciso que sejam desenvolvidas em nós as várias capacidades de leitura (as maiorias das pessoas não gostam de ler porque não lhes foi ensinado a ler- o que não é só decodificar as letras).
Finalizando o autor mostra-se cético em relação à preferência pela leitura do seu livro. Na verdade ele tem razão, porque hoje as pessoas, embora tenham mais acesso ao mundo letrado, não lêem por preguiça, sendo que assistir aos programas televisivos seja mais atraente porque não fazem pensar. Assistimos e pronto. Ler é mais penoso, precisamos ativar uma boa parte de nossos neurônios.
Calvino nos deixa clara uma coisa: muitas vezes não esperamos algo especial de um livro e por isso não somos obrigados a lê-lo. Podemos a qualquer momento abandonar a leitura e trocá-la por outra, voltar na mesma leitura em outro momento. Aí o risco da desilusão se torna menor ou quase inexistente.

Texto 2 – “O milagre brasileiro”

Texto que pode pertencer tanto à esfera jornalística quanto à esfera escolar – História do Brasil - São Paulo – EDUSP/FDE. pp. 485-487 – 1999. Trata-se de uma crítica a um período político pelo qual passou o Brasil, chamado de Regime Militar.
No texto, segundo Boris, vigorou o plano idealizado por Delfim Neto. Neste plano, os brasileiros seriam beneficiados com investimentos estrangeiros e como tal, aconteceria um verdadeiro milagre. Tomando empréstimos, crescem no Brasil os investimentos de capital estrangeiros, sendo a indústria automobilística líder neste setor. Desta forma, o Brasil abre as portas para a entrada das multinacionais. O milagre não passa simplesmente de uma camada de verniz para esconder o aumento no índice inflacionário e o beneficiamento das indústrias estrangeiras que criaram suas bases, visando apenas lucros.
Engana-se, desta forma, mais uma vez o povo brasileiro, com a esperança de que o bolo fosse dividido, pois era essa a promessa. O que restou foi o abandono dos programas sociais, destacando-se dessa forma o Brasil pelos baixos indicadores de saúde, educação e habitação que medem a qualidade de vida de um povo.
É um texto muito rico em informações, mas para entendê-lo, o leitor precisa fazer um entrelaçamento com outros textos e conhecimentos prévios, pois um leitor despreparado não conseguirá fazer essa inter-relação e poderá abandonar sua leitura.

Texto 3 – “Podemos conhecer o Universo?” Reflexões sobre um grão de sal.
Carl Edward Sagan, cientista americano, mestre em Física e doutor em Astrofísica, produziu em 1979, o texto “Podemos conhecer o Universo? Reflexões sobre um grão de sal.
Dá-nos um banho de conhecimento e, como leigos, percebemos que não sabemos quase nada ou nada sobre o Universo.
O texto embora seja predominantemente circulante em esfera publicitária acadêmica, de gênero cientifico e estrutura expositiva, não traz dificuldades de interpretação e leitura. Na leitura dos itens do texto podemos definir ciência como :
1- Objetivo→ procurar as regularidades;
2- Experimentação é ligada a uma observação cuidadosa;
3- Fazemos ciência a todo o momento ao elaborarmos nossas hipóteses;
4- Nem sempre é possível compreender o universo à nossa volta, pois se desconhecemos um grão de sal, então ele é incognoscível.
Ao fazer essas reflexões, Sagan nos dá explicações e ao mesmo tempo nos lança um desafio “Podemos conhecer o universo?” Para isso faz a descrição de um grão de sal para explicar outros fenômenos que ocorrem no universo.
O texto, com suas teses e antíteses, nos deixa muito confusos, mas é de grande importância pois nos desafia a conhecer um pouco mais sobre o universo.
Não deixa de exigir do leitor conhecimentos prévios, usa vocábulos próprios da linguagem cientifica, mas mesmo assim o autor usa uma linguagem acessível, promovendo uma reflexão que prepara o leitor para entender a ciência e pensar como as coisas acontecem.
Doralice

domingo, 18 de novembro de 2007

AVALIAÇÃO FINAL

Análise de uma proposta de atividade de leitura e escrita


Livro: Alegria de Saber
Autoras: Anina Fittipaldi-Maria de Lourdes Russo - Lucina Maria Marinho Passos
Primeira série do Ensino Fundamental
Editora: scipione
Unidade 9: Eu conto um conto.
Que encanto!!!


ATIVIDADES

  • Levantamento de tipos de histórias
  • Observação de uma gravura com personagens dos contos de fadas e história em quadrinhos.
  • Escolha de uma das histórias para narração oral (em grupos)

Vamos ler

História lembra livro...
Pense na palavra livro. Como você explicaria o que é um livro?
Veja a explicação do dicionário:

A – Livro s.m. 1. Reunião de folhas impressas, encadernadas. 2.Obra em prosa ou verso sobre qualquer assunto. 3. Divisão de uma obra (os livros da Bíblia). 4.Escrito suficientemente extenso para formar um volume. 5.Registro (de endereços, assinaturas, operações comerciais, etc.).
MinidicionárioLuft. São Paulo:Ática,2002.

Agora, veja como este texto se refere ao livro de um jeito poético.
Você já pensou que o livro pode ser uma caixa? De quê?


B – Caixa mágica de surpresa

Um livro
é uma beleza
é uma caixa mágica
só de surpresa. (...)

Um livro
tem asas
longas e leves
que, de repente,
levam a gente
longe, longe.

Um livro
é parque de diversões
cheio de sonhos coloridos,
cheio de doces sortidos,
cheio de luzes e balões.
(...)

Um livro
é uma floresta
com folhas e flores
e bichos e cores.
É mesmo uma festa,
um baú de feiticeiro,
um navio pirata no mar,
um foguete perdido no ar,
é amigo e companheiro.

Elias José. Caixa mágica de surpresa.
São Paulo: Paulus, 1984.


Discutindo as idéias dos textos

1.Os textos falam de livros, mas são diferentes.Qual deles trabalha com a emoção?Por quê?

2.Volte ao texto B e pinte os trechos que mostram o livro como:
a) Um espaço de muitas brincadeiras.
b)Um espaço de mistério e aventuras.


3.E você, em que pensa quando ouve a palavra livro?
Solte a sua imaginação e anote tudo.

4.Você leu dois textos que falam de livros: o primeiro, um verbete de dicionário; o segundo,uma definição feita de forma poética.
Veja como algumas crianças definiram o livro:
“Livro é muito legal!”
“É o lugar onde se aprende.”

5.Que tal, com um colega, escrever uma definição de livro?
Você pode aproveitar as idéias que escreveu e leu até aqui.

6.Leia a definição para a classe.
Ela mostra a realidade ou a fantasia?Lembra um verbete de dicionário ou um poema? Você usou a palavra é para introduzir a definição?




Análise das atividades

A antecipação ou predição em relação ao título da unidade não foi feita. Cabe ao professor fazê-la.
Ao fazer uma pequena introdução do texto, pode-se notar uma ativação de conhecimento e reflexão sobre o conceito de livro e familiarização com historinhas.
A questão 2 atende a capacidade de localização e / ou cópia de informações.
Na questão 1 é contemplada a comparação de informações.
Já na questão 5 foi feita uma generalização(conclusão).
Se formos analisar, ao ler o poema formamos o conceito de livro que é solicitado nas questões 3 e 5, atendendo então a capacidade de produção de inferências locais.
O texto apresenta o autor, no caso de primeira série, o professor deverá proporcionar uma atividade de pesquisa da biografia do mesmo e assim atenderá a capacidade de recuperação de contexto de produção, situando a criança quanto aos seus objetivos.
Nota-se que a questão 4 define finalidade para a leitura :ler para resolver a questão 5. Aliás, toda a unidade incentiva a leitura para aquisição de conhecimentos, recreação...
Quando o aluno realiza a pesquisa o professor está proporcionando a intertextualidade.
Durante toda a unidade são apresentados diversos tipos de textos e estes tratando dos temas livro/histórias: poema, verbete... (interdiscursividade).
Percebemos outras linguagens para completar o sentido dos textos e não somente linguagem verbal escrita.
Mais adiante das atividades citadas, podemos encontrar na mesma unidade, um esquema.
Na questão 4 quando uma criança expressa sua opinião em relação ao livro, (gravura) é claro que imediatamente cada aluno formule a sua opinião estética e ou afetiva.
Ao término da leitura do poema, o professor deverá incentivar os alunos a elaborarem suas apreciações estéticas, assim como na questão 3.
Também na questão 4 há elaboração de apreciações relativas à valores éticos e/ou políticos, pois deixa claro que o livro é um instrumento (canal) de aquisição de conhecimento “È o lugar onde se aprende”.

(Maria Aparecida Ribeiro)

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Avaliação Final - Relatos comentados de textos

Se um viajante numa noite de inverno-Ítalo Calvino

Ao realizar uma antecipação com o título do texto “Se um viajante numa noite de inverno” aparecerão as mais diversas e fantásticas hipóteses que alcançam a imaginação de uma pessoa. Após fazer a leitura, grande é a surpresa ao descobrir que se trata, na verdade, de certo preparo se fazer uma leitura prazerosa.
O texto pertence à esfera literária e combina a linguagem verbal com a visual. A linguagem envolvente utilizada pelo autor, desperta no leitor a curiosidade e a imaginação, uma verdadeira viagem no tempo, na fantasia e até certa análise sobre o que pensamos e esperamos. Por fim mostra a sua leitura como sendo uma válvula de escape para as desilusões cotidianas.
Assim sendo, o leitor é visto como protagonista. Utilizando tal recurso, o autor exerce um poder muito grande de prendê-lo à leitura.
Ao apresentar as diversas e confortáveis posições para se fazer uma leitura, a meu ver, o autor quer indicar o caminho para fazê-la com êxito. É um preparo não só físico, mas também psicológico.
Discordo do autor ao escrever que o leitor não tem grandes expectativas, pois quando toma um livro ou um texto à mão, subentende-se que ele espera algo do mesmo.
Enfim, o texto analisado é bastante envolvente e traz trechos que nos levam a reflexão, a fazer, com certeza, uma viagem pela leitura.
(Maria Aparecida Ribeiro)


O milagre Brasileiro-Fausto Boris

O texto “O milagre Brasileiro” pertence à esfera jornalística, escrito por Fausto Boris – História do Brasil, em 1999.
Trata-se de um período na economia brasileira chamado “milagre”, ocorrido de 1969 a 1973 e o regime político da época era o militar.
Quando Fausto Boris usa no início do texto a palavra “parecia” referindo-se ao milagre, ele já discorda do título. É a partir daí que nos explica que tal milagre nunca existiu.
A dívida externa era escondida por uma baixa inflação e as empresas estrangeiras adentraram no país.
A exportação era incentivada pelo governo e a arrecadação de tributos aumentava.
Ao industrializar-se rapidamente o país precisa do petróleo e dos empréstimos externos. A dependência estrangeira era cada vez maior.
O consumismo foi incentivado pelo governo. Empregos em áreas como administração de empresas e publicidade eram valorizados, e trabalhadores de baixa qualificação sacrificados.
A concentração de renda acentuava-se cada vez mais.
A desproporção entre o avanço econômico e o retardamento ou mesmo abandono dos programas sociais estava instaurada.
O autor finaliza de uma certa forma ironizando ao escrever que a poluição ambiental e dos automóveis parecia uma bênção e a palavra ecologia entrava para o esquecimento.
O autor argumenta com muita competência o surgimento de nossos atuais problemas sociais, econômicos, ambientais e até mesmo político.
“O milagre Brasileiro” é um texto de grande valor, atual e que merece nossa atenção e reflexão.
(Maria Aparecida Ribeiro)


Podemos conhecer o Universo?Reflexões sobre um grão de sal-Carl Sagan


“Podemos conhecer o Universo? Reflexões sobre um grão de sal” é um texto que nos dá oportunidade de fazermos reflexões profundas desde um grão de sal até o Universo. Foi produzido em 1979 por um cientista americano chamado Carl Edward Sagan.
Ao lermos o segundo parágrafo encontramos exemplos de possíveis questões para investigação científica.
Dá-nos explicações de como ocorre o pensar científico.
Questiona-nos em relação a nossa compreensão a respeito de um grão de sal. Detalha sua com posição química e estrutura física.
Fala sobre nossa capacidade cerebral e chega a comparar a razão das quantidades de moléculas dos neurônios cerebrais e de um grão de sal.
Aparece então a primeira tese: o Universo é incognoscível.
No oitavo parágrafo o autor explica mais características do sal.
E a antítese: o Universo é cognoscível.
No décimo parágrafo o autor define a ciência como a procura de regras. E ainda afirma que só com tal procura será possível compreender tão vasto e complexo Universo.
Deixa claro que as leis naturais são regras que resumem a forma como o mundo funciona.
Sagan diferencia senso comum de ciência.
No décimo terceiro parágrafo volta a falar sobre a molécula do sal.
O próximo parágrafo traz as limitações do Universo cognoscível, então temos capacidade intelectual de compreender as leis do mesmo.
E finalmente a síntese: Universo desconhecido e cognoscível. O autor ressalta aqui o Universo ideal é aquele em que habitamos. Temos que entendê-lo.
O texto é rico em informações e leva-nos a muitos questionamentos, de certo modo incentiva-nos a fazer descobertas. Por outro lado faz um convite para que assumamos a nossa humildade diante da grandiosidade do Universo e da complexidade em entender um grão de sal.
Fazer a leitura do texto “Podemos conhecer o Universo? Reflexões sobre um grão de sal” é adquirir passagem para uma viagem fascinante pelo mundo do intelecto.
(Maria Aparecida Ribeiro)



quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Apreciação de valores éticos e políticos- III

O marido pensava certamente que os trabalhadores estavam revoltdos com os gatos porque eles atormentavam suas noites de sono. A esposa, bem mais sábia, percebeu o risco que eles corriam e a metáfora que havia por trás dos gestos daqueles infelizes.
Cidinha e Dora

Apreciação de valores éticos e políticos - II

O massacre foi relacionado pelo autor às condições sociais e de trabalho na Paris da Europa pré-industrial porque os trabalhadores não estavam contentes com as condições de trabalho a que eram submetidos, mas não tinham força e coragem para se revoltarem contra os patrões que os exploravam.
Cidinha e Dora

Apreciação dos valores éticos e políticos - I

Nesta cena há um significado simbólico sim, pois na verdade, quem os trabalhadores tinham vontade de massacrar eram os patrões que os mantinham em um calamitoso estado de privações ( fome e trabalho forçado)
Cidinha e Dora

Recuperação do contexto de produção

As relações de trabalho da época,conforme se pode observar na leitura do texto, devia ser das mais precárias, sem contar a exploração pela qual passavam todas os trabalhadores (homens, mulheres, crianças). De acordo com o contexto em que se encontravam, os trabalhadores não viam outra saída. Então maltratar os pobres animais foi a forma que encontraram para se rebelarem contra a situação de pobreza e maus tratos pelos quais passavam.

Cidinha e Dora

Vozes do discurso

O recurso utilizado para introduzir a narrativa do operário Contat é a línguagem reconhecida nos contos, principalmente infantis. Podemos percebê-lo na introdução de um dos parágrafos "Havia dois aprendizes..." No decorrer da história, percebemos outras vozes: a da mulher que adverte o marido com sua sapiência; a do aprendiz que aparece representando o povo que era massacrado; a do patrão que expressa seu autoritarismo e a do narrador, onde ele expressa a opinião do leitor moderno que segundo ele, não acharia graça nenhuma nessa narrativa.

Cidinha e Dora

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Situação de produção

Ao intepretar um texto, é importante:

Saber quem é seu autor?

É importante saber quem é o autor do texto porque através dessa informação é possivel saber qual a intencionalidade daquilo que ele escreve em relação aos acontecimentos da época.

A data de sua publicação?

É importante saber a data de publicação de um texto ou livro para termos noção do momento histórico e quais fatos se passaram neste determinado momento.

Qual a esfera de circulação?

Fazendo uma leitura atenta podemos inferir qual a esfera de circulação do texto. No texto que lemos podemos saber que é um texto que circula na esfera escolar, parece ser um texto de livro recomendado a universitários(curso superior)

O campo de conhecimento com o qual trabalha?

Através da leitura do texto podemos inferir que o autor é um historiador atento aos fatos humanísticos, às dificuldades pelas quais estão passando

Por quê?

Se conseguimos encontrar no texto as informações mais precisas, podemos entender melhor o texto e aprender mais sobre ele.

Pergunta: O que, no título, levou-o a levantar esta hipótese?

No título aparece o nome de uma rua que está em francês.

Pergunta: Onde você acha que se passou o fato que será relatado?

O fato que será relatado se passou na França.

Pergunta: Qual a relação que pode haver entre uma revolta de trabalhadores e um massacre de gatos?

Os trabalhadores devem ter se revoltado por causa da presença de um excessivo número de gatos que apareceram na Rua Saint-Séverin.

Predições a partir do título do texto: Os trabalhadores se revoltam: o grande massacre ...

A partir do título podemos predizer que o texto refere-se a uma revolta ocorrida entre trabalhadores. O fato deve ter acontecido por causa do grande número de gatos que estavam aparecendo na cidade, o que os perturbava.

RELATÓRIO CIENTÍFICO

PRODUÇÃO DE RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIA




SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR
CURSO DE ATUALIZAÇÃO: DESENVOLVENDO AS CAPACIDADES DE LEITURAS E ESCRITA NAS DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO
AUTORAS: DORALICE APARECIDA PINHEIRO PEREIRA
MARIA APARECIDA RIBEIRO
RELATÓRIO CIENTÍFICO: FILTRO
JALES – SÃO PAULO

Síntese
Podemos utilizar um meio de tornar uma água menos turva em mais clara, ou seja, menos suja. Um modo bem simples de conseguirmos isso é construindo um filtro.
Introdução
Através deste experimento queremos mostrar que podemos conseguir água menos suja. Jamais esqueçamos que a água que devemos tomar é a potável isto é: ter poucos sais minerais dissolvidos e não conter micróbios e vermes, que prejudicam a nossa saúde. Deve ser limpa e cristalina.
Procedimentos
Materiais utilizados: 1. Uma garrafa de plástico de dois litros 2. Algodão 3. Areia 4. Pedras pequenas 5. Tesoura sem ponta 6. Um copo com água suja.
Cortamos a garrafa de plástico um pouco acima do meio. Pegamos a parte de cima da garrafa e dentro dela coloque o algodão, depois a areia e, por último, as pedras. Colocamos a parte de cima da garrafa dentro da parte de baixo, como se fosse um funil. Jogamos a água suja.
Resultado
Observamos que a água ficou menos suja.
ConclusãoQuando a água passa pelas pedrinhas, pela areia e, por último, pelo algodão, ela é filtrada, fica menos suja.
Bibliografia
http//www.tvcultura.com.br/x-tudo/arquivo/listadeexperiencias.htm

TABELA : DISTRIBUIÇÃO DOS VERBOS DE INSTRUÇÃO


GRÁFICO DE BARRAS : LEVANTAMENTO DOS VERBOS DE INSTRUÇÃO


PLANILHA : LEVANTAMENTO DOS VERBOS DE INSTRUÇÃO



LIVRO ESCOLHIDO: MATEMÁTICA - PODE CONTAR COMIGO

Livro: Matemática - Pode contar comigo
Autores: José Roberto Bonjorno e Regina Azenha Bonjorno
Editora: FTD
Série: 4.ª série - EF
Unidade 4: Leitura e construção de tabelas e gráficos

sábado, 3 de novembro de 2007